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A “presença omnicanal” tem
tudo para parecer um conceito simples: uma vez que os consumidores gostam
de comunicar em diferentes canais, as empresas precisam de os
atender onde quer que estes estejam.
Para se atingir uma experiência integrada e contínua
para o cliente, é imperativo criar uma estratégia com muita sinergia, que acaba
por ser mais complexa do que coletar cookies, rastrear compras ou responder a dúvidas
ou reclamações. Então, onde pode estar o segredo do sucesso? Pode residir na
tecnologia que escolhemos para suportar a nossa estratégia.
Um estudo
publicado pelo jornal Industrial Marketing Management revela que a
implementação de uma presença omnicanal pode resultar em mais 90% de taxa de
retenção do cliente e numa taxa de envolvimento 13,5% superior. Obviamente,
todas as empresas gostariam de chegar a estes valores. Por outro lado, também
não é novidade que as marcas procuram ter uma presença centrada no consumidor
para proporcionar uma jornada tranquila, independentemente do canal utilizado.
Então, o que consideramos, agora, essencial num atendimento omnicanal?
A rápida e constante expansão da presença
digital (website, redes sociais, email, etc) e as mudanças no comportamento do
consumidor aumentaram a oportunidade para que os clientes se envolvam com as
marcas quando e onde quiserem. Com mais pontos de contacto, surge uma gama mais
diversificada de pessoas que “dão a cara e a palavra” pela marca em contextos
diferentes. Dá-se, então, a necessidade de alinhar perfeitamente a mensagem em
todo o ciclo da jornada do cliente, pois os esforços num canal de informação
têm impacto nos restantes. Portanto, é crucial que as empresas consigam alocar
recursos de forma eficaz e que alcancem uma capacidade de comunicação
transversal.
Na teoria, é simples: é necessária a
integração perfeita entre canais e equipas para fornecer uma experiência
consistente. Na prática, pode ser mais complicado: as empresas têm de
acompanhar o mesmo consumidor em vários canais, de forma a obterem uma visão de
360 graus da experiência do seu cliente, o que exige uma capacidade de
rastreamento e integração que, até agora, era difícil de alcançar – mas não impossível. Na verdade, só é preciso encontrar a tecnologia
certa para responder às necessidades identificadas.
Um caso de sucesso: McDonald’s
Focando esta análise na McDonald’s, uma cadeia de restauração
rápida de grande dimensão, mostramos como a tecnologia certa pode ser uma
aliada valiosa nas grandes mudanças que são imperiosas que aconteçam na sua
presença digital.
Antes de mais, é importante conhecer essa tecnologia: o
Buzzmonitor, do Grupo Elife, estabelece-se no mercado como a plataforma mais
completa e flexível para gestão de social media e atendimento multicanal. Foi
pensada para apoiar empresas de qualquer tamanho e já são mais de 300 as marcas
que a utilizam. Entre os serviços que disponibiliza, merecem destaque a
monitorização avançada de redes sociais, a análise comparativa de métricas de
concorrência com Social Analytics, o atendimento multicanal e os dashboards em
tempo real e personalizáveis.
Agora, como é que esta plataforma apoia a presença
digital e omnicanal da McDonald’s? A resposta é simples: com a centralização de
todo o atendimento de questões
e reclamações prestado ao cliente numa única plataforma e com uma equipa
humana altamente especializada em todos os assuntos da marca. Estas pessoas
distribuem a informação da forma mais uníssona possível, no maior número de
canais digitais disponíveis cadastrados no Buzzmonitor, a todos os consumidores
que contactem a marca com
uma dúvida ou reclamação. Falamos de meios como o email, as redes
sociais, o Google My Business, o Portal da Queixa, o Livro de Reclamações ou as
aplicações móveis.
A cadeia conta com mais de 180 restaurantes em Portugal,
visitados por milhares de clientes todos os dias. Clientes que vêem as suas dúvidas e questões
atendidas alinhadas com a persona da marca, em qualquer dia, hora ou
canal em que estabelecem o contacto. Os fluxos das interações recebidas relacionadas com dúvidas e
reclamações estão integrados entre a marca e a equipa Elife, os
processos são atualizados sempre que necessário e a partilha de informação é
constante. Tudo está organizado de forma a que os envolvidos saibam exatamente
onde e como atuar. São utilizados alertas via email para o contacto com estes
restaurantes e respetivos responsáveis, sempre que precisam de ter conhecimento
daquilo que os consumidores falam ou quando têm de apoiar na formulação da
melhor abordagem para situações extraordinárias. Um contacto rápido e uma
solução eficaz são imprescindíveis quando falamos de presença digital.
São também mais de 235 dashboards criados e partilhados
com esses responsáveis, para poderem consultar dados estratégicos sobre as
interações dos consumidores. Métricas que são atualizadas em tempo real e que
apoiam os restaurantes a medir o impacto das suas ações. A equipa humana por
detrás do Buzzmonitor está encarregue de fornecer as análises mais completas e
os insights mais relevantes do atendimento prestado às dúvidas e reclamações. No final, tudo
se resume a apoiar a marca na criação de uma relação positiva e de grande proximidade
com o seu consumidor.
A utilização de plataformas como o Buzzmonitor não são
apenas para empresas prestadoras de serviços, mas são, também, uma valiosa
ferramenta para qualquer entidade com presença em social media. Na verdade, estes serviços podem ser utilizados pelas
marcas enquanto SaaS (software as a
service). Isto é, a empresa proprietária do software encarrega-se de o
preparar para estar alinhado às necessidades identificadas e de dar formação às
pessoas que a vão utilizar. Desta forma, os recursos humanos das próprias marcas
passam a contar com uma plataforma profissional de social media para
desenvolverem a sua estratégia digital - gestão dos canais de social media e
atendimento ao consumidor. Ganham o apoio tecnológico que precisam, sem abrir
mão das equipas e processos que já conhecem.
Continuam a surgir provas de que é possível tornar a
experiência do consumidor cada vez mais conveniente e simplificada, ainda que
estejamos a lidar com sistemas que demoram a mover-se e a moldar-se às novas
realidades. As barreiras que existem para a construção de uma presença
omnicanal têm-se mostrado desafiantes, mas podem começar a ser removidas com
recurso ao desenvolvimento de parcerias que fomentem, sucessivamente, as
melhores transformações. Estas mudanças serão o património mais importante de
uma empresa. Se uma marca inserida na nossa sociedade digital não conseguir
tirar vantagens do uso das mais sofisticadas tecnologias, poderá perder dois
dos maiores trunfos de hoje: a competitividade e a fidelização.
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