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A Imovendo indica que a Grande
Lisboa continua a ser a zona mais procurada.
Os preços no mercado imobiliário vão
continuar a aumentar em 2022. Depois de ter registado um aumento de 10% nos
preços por metro quadrado em 2021, a consultora Imovendo explica, em comunicado
de imprensa, que a inflação e o aumento da procura terá impacto nos valores da
habitação em Portugal.
“Os preços subiram em 2021 e vão
continuar a subir em 2022”, refere na mesma nota Nélio Leão, CEO da imobiliária.
“Sente-se um abrandamento na oferta, fruto da conjuntura económica e pandémica,
agravada pela crise dos materiais e da mão de obra, que pressionam a subida de
preços e consequentemente a tendência de crescimento das vendas imobiliárias”,
acrescenta ainda o responsável.
Apesar do atual panorama de crise
e da subida de preços no mercado, a Imovendo prevê que o mercado imobiliário
continue a ter mais procura do que oferta – pois “apesar do expectável aumento
da inflação em 2022, enquanto as taxas de juro se mantiverem baixas e os bancos
continuarem a conceder crédito, dificilmente haverá mais oferta do que procura”,
explica o CEO da empresa.
Ainda assim, a imobiliária prevê
que “no final de 2022 se possa sentir algum abrandamento”, embora “dependendo
de como a economia, as famílias e as empresas reagirem à pandemia e as medidas
consecutivamente impostas”, aponta Nélio Leão. Estes dados vêm assim contrariar
as previsões avançadas no início de 2021, que antecipavam um possível
abrandamento do mercado já no final deste ano.
Neste contexto, a Imovendo indica
que a Grande Lisboa continua a ser a zona mais procurada (35% das propriedades
vendidas), seguida pela Área Metropolitana do Porto (17%). Já as tipologias T2
e T3 somam quase 80% do total de fogos vendidos.
A mesma fonte explica que as
zonas de Lisboa e do Porto continuarão a ser as mais procuradas em 2022, embora
“o teletrabalho tenha vindo para ficar e os nómadas digitais sejam uma
realidade que se tem multiplicado um pouco por todo o país”. O CEO da Imovendo
realça, no entanto, que “talvez no final do próximo ano consigamos começar a
observar uma descentralização do mercado”.
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