Preços das casas não abrandaram com a pandemia

Pesquisa

Estudo do Imovirtual
Preços das casas não abrandaram com a pandemia
5 de Janeiro de 2021
Preços das casas não abrandaram com a pandemia
Preços das casas não abrandaram com a pandemia
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.
Preços das casas não abrandaram com a pandemia
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
Em destaque
Pub Lateral dentro artigoPub Lateral dentro artigo
Continuar a ler depois do destaque
Em destaque
Pub dentro artigoPub dentro artigo

Nota da direção editorial:

O jornalismo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.

Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.


Período de confinamento, e contra as expetativas, observa o maior aumento 11,3%.


O Imovirtual, portal imobiliário, acaba de divulgar o seu estudo anual, baseado em dados disponíveis na plataforma. Foi analisada a evolução dos preços médios anunciados de venda e arrendamento de apartamentos e moradias e da sua procura em Portugal.


Num ano atípico como o que foi 2020, torna-se importante efetuar uma análise que reflita o comportamento nos quatros principais momentos do ano, refere a marca. Sendo estes: início (janeiro a março); confinamento (março a abril); pós-confinamento (maio a junho) e final do ano (novembro a dezembro).


Neste sentido, os dados referem-se ao comparativo destes períodos de 2020, assim como com os períodos homólogos de 2019. Os dados apresentados consideram Portugal Continental e Ilhas.


No período pré-Covid assiste-se a um aumento do preço médio de 8%, (passa de 318.951€ em 2019 para 344.417€ em 2020). Já durante o confinamento, e contra as expetativas, observa-se um aumento de 11,3%, (de 316.657€ para 352.339€), sendo o maior aumento comparativamente ao período homólogo.


Na fase de desconfinamento o aumento foi de 7,2% quando comparado com o mesmo período de 2019. Por fim, o ano termina com uma subida de 1,6% (de 342.783€ para 348.223€). Analisando geograficamente, Setúbal, Vila Real, Aveiro e Évora destacam-se como os distritos com maior variação percentual dos preços ao longo do ano. Portalegre e Guarda destacam-se pelos distritos com um decréscimo acentuado do preço médio.


O ano termina com Lisboa, Faro, Região Autónoma da Madeira e Porto no top dos distritos mais caros para comprar um imóvel. Em todas estas regiões, quando comparadas com o ano de 2019, assistimos a um aumento constante do preço nos quatro períodos.



Pub
Horizontal Final do artigoHorizontal Final do artigo

Artigos Relacionados

fechar

Preços das casas não abrandaram com a pandemia

O melhor do jornalismo especializado levado até si. Acompanhe as notícias do mundo das marcas que ditam as tendências do dia-a-dia.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

Preços das casas não abrandaram com a pandemia

Fique a par das iniciativas da nossa comunidade: eventos, formações e as séries do nosso canal oficial, o Brands Channel.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

imagensdemarca.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile