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A conhecida marca de luxo está de novo a crescer. Após se ter inserido no mercado chinês, que se mostrou bastante benéfico para algumas das suas rivais como a Kering e a LVMH no ano passado, sem ter lucrado muito com tal medida, a empresa italiana mostra estar bastante feliz por finalmente começar a sobressair-se em tal mercado e por estar de volta a uma fase de crescimento.
Nos primeiros seis meses deste ano, a Prada apresentou uma reviravolta relativamente ao período menos positivo que vivia até então, tendo havido uma subida de 9,7% das vendas da marca a taxas de câmbio constantes e um aumento da receita para os 1.54 mil milhões de euros, número que supera o valor de 1.52 mil milhões de euros previstos pelos analistas.
De acordo com a marca, na primeira metade do ano os artigos em pele e os novos ténis da Prada tiveram um bom desempenho. Quanto às vendas, foram impulsionadas pelas 36 novas lojas e parcerias pop-up realizadas com fornecedores de e-commerce, como o Yoox SpA e a Farfetch.
A tendência positiva verificada nos primeiros seis meses do ano continuou no mês de julho, esperando a marca que, na segunda metade do ano, o relançamento da sua linha de vestuário desportivo Linea Rossa impulsione a Prada para um terreno ainda mais lucrativo. E apesar de a margem de lucro da marca ter subido para os 18% neste período, ainda se encontra bastante longe do resultado que já teve no passado.
“Estamos constantemente a trabalhar para reformular o grupo para nos adaptarmos às rápidas mudanças dos tempos”, afirma Carlo Mazzi, diretor executivo da marca, citado pela The Business of Fashion.
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