A liderar o ranking está Portugal com cerca de 82% de preocupação, seguido do Brasil com 76% e, África do Sul com 75%. O mesmo não se pode dizer da China, país que menos se preocupa com a saúde mental, apontando uma taxa de despreocupação de 63%.

Os Países Baixos (44%) e a Coreia do Sul (45%) também apresentam percentagens relevadoras de países cuja população não se questiona acerca da sua saúde mental.

76% dos inquiridos ao nível global afirmam também que o bem estar físico é tão importante quanto o bem-estar mental, tema que Portugal continua a liderar estando acima da média com 88%.

Apenas 11% consideram a saúde mental mais importante do que a vertente física e apenas uma pequena minoria de 1% acha que a saúde física é mais relevante que a psicológica.

Segue-se o Peru, Hungria e Chile com preocupações semelhantes às dos portugueses no que diz respeito à igual importância acerca da saúde mental e física.

O Ipsos World Mental Health adianta ainda que, em geral, as questões de saúde mental são sentidas mais fortemente por pessoas com menos de 35 anos, mulheres, e famílias de baixos rendimentos.