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Entre os consumidores
europeus, os portugueses são aqueles que, com a pandemia, estão a sentir uma
maior diminuição do poder de compra, de acordo com estudo do Observador
Cetelem.
A análise, realizada em 9 países
da europa, mostra que 38% dos europeus estima que a crise de saúde pública
restringiu o seu poder de compra. Ainda assim, o sentimento predominante é o de
estagnação, com 49% os consumidores a relatar que o seu poder de compra se
manteve inalterado. Uma realidade diferente quando falamos de Portugal, onde
metade dos inquiridos revelou que o seu poder de compra diminuiu. Para 43%
manteve-se estável.
Por esta razão, quase a
totalidade dos inquiridos em território nacional afirma que presta agora mais
atenção às suas despesas e que tem uma tendência maior para poupar. Um
resultado acima da média europeia, onde 78% da totalidade dos inquiridos segue
esta tendência.
O estudo revela também que os
europeus estão a gerir de forma mais cuidadosa os seus orçamentos. Nos próximos
12 meses, a propensão para poupar mais irá ultrapassar a propensão para
aumentar a despesa. A atitude geral parece favorecer a prudência: 49% dos
inquiridos pretende aumentar as suas poupanças enquanto 35% pretende aumentar
os seus gastos.
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