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O estudo mostra ainda que 29% dos
inquiridos continua a preferir comprar exclusivamente online no Natal.
Em 2021, os portugueses preveem
dedicar uma fatia maior do seu orçamento familiar às compras de Natal. Um
estudo do IPAM (Instituto Português de Administração de Marketing) revela que
cada consumidor pretende despender, em média, 398 euros nessa finalidade, o que
reflete um aumento de 6,5% face a 2020 (374 euros).
De acordo com Mafalda Ferreira,
docente do IPAM e coordenadora do estudo, os resultados apontam para um “clima
mais otimista face ao consumo, sendo o valor médio a gastar em compras de Natal
este ano o segundo mais elevado desde o início deste estudo em 2009”, pode
ler-se em comunicado enviado às redações.
O estudo do IPAM mostra ainda,
por sua vez, que 29% dos inquiridos continua a preferir comprar exclusivamente
online no Natal, ao passo um menor número prefere fazê-lo exclusivamente em centros
comerciais (19%) ou exclusivamente no comércio de rua (8%).
Efetivamente, o estudo adianta
que 53% dos consumidores afirma ter alterado hábitos nos últimos tempos, devido
ao contexto pandémico, e que 44,4% dos inquiridos afirma comprar mais online.
Destaque para o crescimento acentuado das compras online nos últimos dois anos,
que aumentaram em cerca de 24% desde 2019.
O IPAM procurou ainda saber se os
portugueses iriam receber subsídio de Natal e concluiu que 29% dos inquiridos
não o recebe nesta altura, “o que poderá ter um impacto negativo no
comportamento face ao consumo nesta quadra”, refere a mesma nota. Dos que
recebem subsídio de Natal, 6,1% prevê gastar a totalidade do subsídio em
presentes, enquanto 14,3% pretende poupar este valor.
Em comparação com 2020, 20% dos
inquiridos refere ter intenções de gastar um valor superior no Natal, devido a
uma maior disponibilidade financeira, ao passo que 70% refere pretende desembolsar
um valor idêntico. Os inquiridos que vão despender um valor inferior (10%)
referem que irão efetuar cortes nas compras para amigos e familiares.
Quanto aos presentes a comprar,
as preferências variam consoante as faixas etárias. Assim, para as crianças até
aos 12 anos, as prendas preferidas são brinquedos (47%), roupas e sapatos (22%)
e livros (6%). Para os adolescentes (entre os 12 e os 18 anos) as escolhas
recaem na roupa/sapatos (29%), jogos eletrónicos (17%) e acessórios (12%). Já
no caso dos adultos, a opção mais escolhida é roupa/sapatos (29%), seguindo-se
os acessórios (23%) e os livros (17%).
O estudo do IPAM verificou ainda
que 59% dos inquiridos efetua as suas compras durante o mês de dezembro e que,
quem compra antecipadamente, “fá-lo para evitar a concentração de pessoas e
garantir a entrega atempada dos produtos comprados online”, lê-se na mesma
nota.
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