Portugueses investem no bem-estar. Cosmética, seguros e terapias entre escolhas

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Portugueses investem no bem-estar. Cosmética, seguros e terapias entre escolhas
1 de Agosto de 2025
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Da cosmética aos seguros de saúde, passando pela nutrição e terapias, o retrato mostra um consumidor atento, mas ainda condicionado por fatores económicos e informativos.


Num momento em que a saúde e o bem-estar ocupam um lugar central nas prioridades dos consumidores, um novo estudo revela as principais escolhas, motivações e barreiras dos portugueses quando se trata de investir na sua saúde física e emocional.


De acordo com maioria dos inquiridos ouvidos pelo “Produto do Ano”, 70% afirmam investir com alguma regularidade em produtos ou serviços de bem-estar, com 44% a fazê-lo mensalmente e 25% a cada dois a três meses. Apenas 2% nunca o fazem, revela um comunicado enviado às redações.


Quando questionados sobre os produtos ou serviços indispensáveis ao seu bem-estar, os produtos cosméticos e de cuidado pessoal lideram as preferências, sendo mencionados por 27% dos participantes. Seguem-se as atividades físicas, como ginásio, yoga ou personal trainer (19%), seguidas de nutrição e dietas personalizadas também com 19% e seguros de saúde (18%).


As terapias de relaxamento, como massagens ou acupuntura, surgem logo depois com 14%. Os tratamentos estéticos mais invasivos, como botox ou preenchimentos, têm uma expressão mais reduzida, com apenas 2% das preferências.


O seguro de saúde é já uma realidade para 67% dos inquiridos. Entre os principais motivos apontados para a sua contratação destacam-se o acesso rápido a especialistas (24%) e a cobertura de imprevistos de saúde (23%). A segurança pessoal, os reembolsos de consultas e exames e a prevenção com check-ups regulares também são razões frequentemente referidas.


Apesar da crescente adesão, o custo continua a ser o principal fator que afasta os consumidores deste tipo de proteção. Com base nas respostas dos inquiridos, o principal obstáculo identificado para não possuir seguro de saúde é o preço elevado, apontado por 49%. Outros motivos incluem a burocracia ou processos complexos (11%), assim como a perceção de que não há necessidade (11%) seguido pela falta de informação clara (10%). A desconfiança nas entidades prestadoras e a falta de tempo ou disponibilidade são referidas por 10% e 9%, respetivamente.


Quando se trata de procurar informação sobre seguros, cosmética ou medicina estética, os profissionais de saúde são a principal fonte de informação (24%), seguidos por sites especializados (20%) assim como as clínicas especializadas (14%). Amigos ou familiares são uma referência para 14% dos inquiridos, enquanto 13% confiam nos farmacêuticos.

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