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A percentagem de cidadãos nacionais que consumiram conteúdos
por via do “streaming” no ano passado fica consideravelmente abaixo da média da
União Europeia.
Num ano que ficou marcado pelo
aparecimento da pandemia de covid-19, as pessoas foram obrigadas a pensar em
novas formas de se entreterem dentro de casa, nomeadamente através do “streaming”.
Ainda assim, os portugueses encontram-se no grupo dos que menos recorreram a
essa tecnologia no ano passado.
Dados divulgados pelo Eurostat
mostram que apenas 66% dos cidadãos nacionais com idades compreendidas entre os
16 e 74 anos assistiram a conteúdos de vídeo ou televisivos por via da
internet. Uma percentagem que fica consideravelmente abaixo da média da União
Europeia, a qual se fixou nos 74%.
Apesar da baixa percentagem de
recurso ao “streaming” por parte dos portugueses, dentro do contexto da União
Europeia foram os romenos (37%) e os búlgaros (44%) que, no ano passado, menos
recorreram a este tipo de plataformas para consumo de conteúdos. De modo
contrário, foi nos Países Baixos e no Chipre que uma maior percentagem de
indivíduos recorreu ao “streaming” em 2020, ambos com 95%.
O Eurostat deu ainda conta de
indicadores relativos ao consumo de notícias através da internet. Na União
Europeia, três em cada quatro pessoas (75%) assume ter acedido a sites de
notícias, revistas e jornais online no ano passado, com os finlandeses (93%) a
destacarem-se com a maior percentagem, ao contrário dos romenos (48%). Por sua
vez, 86% dos portugueses diz ter acedido à internet para essa finalidade.
No que toca ao consumo ou download de jogos, o inquérito diz que 38% dos portugueses acedeu à internet por
esse motivo. Percentagem que, uma vez mais, fica acima da média da União Europeia,
de 34%. É nos Países Baixos que, dentro da União Europeia, há uma maior percentagem
de cidadãos a fazê-lo (56%), acontecendo precisamente o oposto na Bulgária
(16%).
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