Portugueses foram dos que menos recorreram ao “streaming” em 2020

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Portugueses foram dos que menos recorreram ao “streaming” em 2020
27 de Agosto de 2021
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A percentagem de cidadãos nacionais que consumiram conteúdos por via do “streaming” no ano passado fica consideravelmente abaixo da média da União Europeia.


Num ano que ficou marcado pelo aparecimento da pandemia de covid-19, as pessoas foram obrigadas a pensar em novas formas de se entreterem dentro de casa, nomeadamente através do “streaming”. Ainda assim, os portugueses encontram-se no grupo dos que menos recorreram a essa tecnologia no ano passado.


Dados divulgados pelo Eurostat mostram que apenas 66% dos cidadãos nacionais com idades compreendidas entre os 16 e 74 anos assistiram a conteúdos de vídeo ou televisivos por via da internet. Uma percentagem que fica consideravelmente abaixo da média da União Europeia, a qual se fixou nos 74%.


Apesar da baixa percentagem de recurso ao “streaming” por parte dos portugueses, dentro do contexto da União Europeia foram os romenos (37%) e os búlgaros (44%) que, no ano passado, menos recorreram a este tipo de plataformas para consumo de conteúdos. De modo contrário, foi nos Países Baixos e no Chipre que uma maior percentagem de indivíduos recorreu ao “streaming” em 2020, ambos com 95%.


O Eurostat deu ainda conta de indicadores relativos ao consumo de notícias através da internet. Na União Europeia, três em cada quatro pessoas (75%) assume ter acedido a sites de notícias, revistas e jornais online no ano passado, com os finlandeses (93%) a destacarem-se com a maior percentagem, ao contrário dos romenos (48%). Por sua vez, 86% dos portugueses diz ter acedido à internet para essa finalidade.


No que toca ao consumo ou download de jogos, o inquérito diz que 38% dos portugueses acedeu à internet por esse motivo. Percentagem que, uma vez mais, fica acima da média da União Europeia, de 34%. É nos Países Baixos que, dentro da União Europeia, há uma maior percentagem de cidadãos a fazê-lo (56%), acontecendo precisamente o oposto na Bulgária (16%).

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