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Este ano, os portugueses avaliaram as suas situações económicas e financeiras de forma tendencialmente idêntica ao ano anterior. Como avançado pelo estudo intitulado “Comportamento do consumidor: O que mudou em 2018?”, 49% dos portugueses revelaram que o seu rendimento aumentou em 2018, comparativamente ao ano anterior, sendo que 55% dos inquiridos acreditam que o seu poder de compra irá manter-se.
Desenvolvido pelo IPAM, o estudo mostrou que 54% dos portugueses mostraram continuar positivos após a acentuada melhoria da sua situação financeira em 2017, bem como após a manutenção da mesma em 2018.
A perspetiva dos inquiridos para o ano de 2019 mantem a tendência positiva iniciada no ano anterior, com uma predominância de respostas a apontarem para a manutenção dessa situação. Os inquiridos consideram que a situação do país vai manter-se, sendo idêntica a perspetiva face à posição financeira dos seus agregados familiares e do seu poder de compra. É, contudo, de destacar o aumento do número de perspetivas mais negativas.
Procurando compreender qual a perspetiva dos portugueses para o futuro próximo, o estudo concluiu que, no que diz respeito à situação do país, 39% dos inquiridos consideram que esta situação irá melhorar, havendo 47% de indivíduos que pensam que esta se irá manter. De referir ainda que apenas 14% dos portugueses consideram que a situação irá piorar.
Relativamente ao poder de compra, os consumidores também avaliaram as suas posições económicas e financeiras de forma tendencialmente idêntica ao ano anterior. No que diz respeito ao rendimento disponível, 49% dos inquiridos do estudo consideram que o seu rendimento aumentou em 2018, quando comparado com o ano anterior.
Quando questionados acerca das razões subjacentes ao aumento do orçamento disponível, é referido por 46% dos inquiridos o facto de ter ocorrido a integração, no mercado de trabalho, de algum elemento do agregado familiar. No que diz respeito às questões subjacentes à diminuição de rendimento, 14% dos inquiridos referem o aumento de despesas do agregado familiar e a licença sem vencimento, enquanto 15% dos inquiridos destacam a redução salarial e 57% a existência de uma situação de desemprego no agregado familiar.
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