Portugueses alteraram hábitos de consumo durante a pandemia

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E afirmam que vieram para ficar
Portugueses alteraram hábitos de consumo durante a pandemia
4 de Novembro de 2020
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Portugueses alteraram hábitos de consumo durante a pandemia
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
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De acordo com os dados do Observatório de Tendências, um survey desenvolvido pelo Grupo Ageas Portugal e a Eurogroup Consulting Portugal 45% dos inquiridos admitem que os seus hábitos de consumo sofreram alterações.


Este survey que teve como propósito identificar as tendências emergentes do contexto de pandemia da COVID-19, concluiu que 45% dos inquiridos admitem que os seus hábitos de consumo sofreram alterações. 31% afirma tratarem-se de mudanças duradouras, com especial incidência nas mulheres e nos mais jovens. Por outro lado, quanto mais elevado o nível de rendimento, menos se prevê a alteração dos hábitos de consumo. Apesar disto, verifica-se ainda um elevado nível de indecisão e incerteza (38%).

 

Os resultados do estudo revelam ainda que categorias como a Alimentação e Saúde lideram os aumentos de consumo por parte dos portugueses, evidenciando uma maior preocupação com o bem-estar pessoal. Não surpreendentemente, no que diz respeito ao lazer, os inquiridos privilegiam categorias como o Lar, Desporto e Tecnologia, ao passo que o consumo no que toca a Viagens, Roupa, Cultura e Carro decresceu. 


Com o encerramento dos espaços de comércio físicos durante o confinamento, o comércio eletrónico passou a ser a solução mais viável para muitos consumidores. Mais de metade dos inquiridos (cerca de 57%) admite ter realizado mais compras online nos últimos seis meses, aumento que vai ao encontro dos dados do e-commerce em Portugal, que apontam para um crescimento estimado entre 150-170% desde março, face ao período homólogo.


Esta tendência é mais notória na população mais jovem, entre os 18 e os 24 anos, 70% dos quais admitem ter feito mais compras online, em oposição aos 47% da faixa etária de mais de 55 anos que aumentou o seu consumo através dos canais digitais. Os inquiridos do sexo feminino, bem como aqueles que apresentam um maior nível de rendimento são também aqueles entre os quais houve um maior aumento das compras online.


Embora se antecipe a manutenção da tendência de crescimento do comércio online, 66% dos inquiridos consideram realizar compras de forma mista no futuro, alternando entre os canais digitais e os espaços físicos. Apenas 16% consideram voltar às lojas físicas como fonte principal das suas compras. Os mais jovens estão mais propensos a privilegiar a compra online (2.5 vezes mais do que os seniores), uma tendência que diminui diretamente com a idade.

 

À exceção das viagens, a preferência dos inquiridos recai sobre a compra em loja para todas as categorias. Ainda assim, para categorias como Cultura, Seguros e Produtos Financeiros, Educação/Formação e Produtos Tecnológicos, mais do que 1/3 dos inquiridos admite preferir comprar online. 

 

Neste âmbito, e especificamente no que toca à compra dos seguros e produtos financeiros via online, o Grupo Ageas reafirma a preparação atempada da digitalização. “Para garantir o contacto e proximidade permanentes com os nossos clientes, as marcas do Grupo Ageas também reforçaram a diversidade de canais e serviços digitais, bem como as equipas de atendimento por telefone. E fazer um seguro pela internet é mais simples e seguro do que se pensa. Não há trânsito, nem filas de espera e, com apenas um clique, qualquer pessoa pode contratar o seguro com efeitos imediatos e ter o mesmo acompanhamento personalizado das nossas equipas, pelo que é esperado que esta tendência se mantenha e até seja reforçada”, refere Pedro António, Chief Future Officer do Grupo Ageas Portugal.

 

Apesar de todos os esforços no desenvolvimento de soluções de entrega ao domicílio ou click & collect, a Alimentação é a categoria onde mais de 90% dos inquiridos prefere comprar em loja. Da mesma forma, a Saúde, Carro e Roupa/Calçado, são categorias em que o contacto direto com o produto/serviço tem um papel chave, registando valores inferiores de digitalização, em contraste com outras categorias, como é o caso dos Seguros e Produtos Financeiros, que se apresentam mais desmaterializados.

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