Um estudo da eDreams, agência de viagens online, acaba de revelar que 75% dos portugueses trazem recordações físicas das suas viagens.

Entre os itens mais comuns estão souvenirs temáticos ou merchandising local, como t-shirts, porta-chaves ou ímanes (62%), álbuns fotográficos ou diários de viagem (51%), objetos com valor cultural, como joias ou artesanato (35%), e produtos alimentares típicos, como vinho ou especiarias (30%), segundo os dados divulgados. Há ainda quem traga itens mais peculiares, como artigos de higiene do hotel, areia ou pedras (24%).

O estudo indica ainda que Portugal é o país onde mais pessoas trazem recordações cada vez que viajam (39%), acima da média global de 27%. Outros 31% afirmam fazê-lo com frequência, 25% às vezes, e apenas 5% raramente ou nunca.

Quanto à decisão de compra, 60% dos portugueses seguem interesses e gostos pessoais, 29% admitem comprar por impulso, 15% por recomendação de guias locais e 13% influenciados pelas redes sociais. Comparando com a média global, a compra por impulso é menos frequente em Portugal (29% vs. 43%), enquanto seguir os próprios gostos é mais comum (60% vs. 47%).

O relatório esclarece ainda que 39% dos portugueses iniciaram coleções motivados por algo encontrado em viagem. A partilha das recordações é também relevante: 72% com a família, 55% com amigos e 40% com a cara-metade, enquanto 26% revisitam os itens sozinhos e 12% partilham nas redes sociais.

O principal motivo indicado para colecionar recordações é recordar o destino e a experiência vivida (75%), seguido de razões simbólicas ou culturais (47%), aumentar coleções pessoais (18%) ou obter itens exclusivos (12%).