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No ano passado, comunicar 30 segundos durante o intervalo do Super Bowl custaram quase 6 milhões de euros.

O momento é apetecível já que junta uma audiência de milhões de espectadores mas este ano grandes marcas, que tradicionalmente comunicavam neste espectáculo, decidiram não lançar nenhuma campanha.

É o caso da Coca-Cola, que no ano passado investiu 10 milhões de dólares na sua presença no Super Bowl, que este ano não estará presente na final. Uma decisão “difícil de tomar”, nas palavras da marca, que pretende despedir 2200 pessoas em todo o mundo e tirar do mercado alguns produtos comercializados há vários anos.

Mas há marcas que decidiram colocar de lado a sua presença no Super Bowl para se focarem em projetos ligados à responsabilidade social e ao compromisso com a sociedade. Foi o caso da Budweiser, que não irá lançar num anúncio no evento pela primeira vez em 37 anos, como noticiou o Imagens de Marca.

No caso da KIA, que tem marcado presença no “Big Game” durante os últimos 10 anos, decidiu focar o seu propósito publicitário na iniciativa “Accelerate the Good” com a missão de ajudar os mais jovens com problemas económicos, assim como a produção de proteção individual e entrega da mesma aos norte-americanos.

A notícia chega dias depois da fabricante ter dado a conhecer ao mundo um novo logo e posicionamento de marca com uma filosofia focada na mobilidade do futuro.