Podem as ressonâncias magnéticas ser mais rápidas?

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O Facebook está a trabalhar nisso
Podem as ressonâncias magnéticas ser mais rápidas?
22 de Agosto de 2018
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Apesar do momento controverso que o Facebook tem vivido nos últimos tempos, resultante da polémica que surgiu graças à utilização por parte desta rede social dos dados dos seus utilizadores, a empresa norte-americana volta agora a ser notícia, mas por melhores motivos. Isto porque o FAIR (Facebook AI Research) encontra-se neste momento a trabalhar conjuntamente com o Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, para conseguirem tornar o processo de obtenção de imagens através de ressonâncias magnéticas dez vezes mais rápido.


Esta investigação, que está a ser feita com recurso à inteligência artificial, poderá tornar possível que uma ressonância magnética, que geralmente demora entre 15 e 60 minutos para ser realizada, possa ser substancialmente mais rápida. Como avança o especialista da Universidade de Nova Iorque Dan Sodickson, caso a investigação corra como previsto, uma ressonância magnética que hoje em dia é realizada em 50 minutos pode passar a ser feita em apenas cinco minutos, o que pode reduzir consideravelmente o desconforto do paciente, que durante todo o processo deve estar imóvel dentro de uma máquina fechada.


Chamada de ‘fastMRI”, este estudo tem como principal objetivo acelerar a realização deste teste médico em específico, através da aplicação de ferramentas de imagens baseadas em inteligência artificial para que a duração do processo de obtenção de imagem possa ser diminuída até 90%. E apesar de ainda não se conhecer quando esta tecnologia poderá ser aplicada nos hospitais, esta poderá acabar por substituir as máquinas de raios X e de tomografia computorizada (TC).


“Utilizando a inteligência artificial acreditamos que é possível capturar menos dados e, portanto, obter imagens mais rapidamente, enquanto se preserva ou se melhora o conteúdo informativo enriquecido das imagens da ressonância magnética”, aponta Dan Sodickson, citado pelo Marketing Directo.

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