A nomeação foi feita pelo TasteAtlas, um guia online de comida tradicional à volta do mundo. 

De acordo com o TasteAtlas, o Trigona Panoramatos, um doce grego, arrecadou o prémio de campeão mundial dos doces – apesar de a pontuação final ser igual à do Pastel de Belém, que ficou na segunda posição, ambos com 4.6, numa escala de 0 a 5.

Mas o terceiro posto também é ocupado por um doce português, que arrecadou 4.5 pontos. O Pastel de Nata leva a medalha de bronze. Se está a pensar: “Mas o Pastel de Belém não é um Pastel de Nata?” Não! Pastéis de Belém são apenas os que são produzidos na Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa – pelo menos é a distinção que os jurados desta competição fazem.

Mas nesta lista dos 100 melhores doces do mundo, os portugueses marcam, sem dúvida, a presença de uma forma única. Aparecem, ainda, a Bola de Berlim (27.º), o Travesseiro de Sintra (39.º), a açoriana Malassada (60.º), o Jesuíta (91.º), o Pampilho (94.º), o Pastel de Tentúgal (96.º) e a Queijada de Sintra (99.º). 

Esta é mais uma prova de que Portugal continua a “fazer crescer água na boca” pelo mundo fora e mostra, cada vez mais, que o que é nacional é bom... e doce!