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restruturar o seu posicionamento social. Seja porque algumas pessoas tinham
hábitos sociais bem vincados, seja porque outros viam na rotina de trabalho um
escape.
A verdade é que, de acordo com um estudo da multinacional de
cibersegurança Kaspersky, conduzido pela Arlington Research, os portugueses já
se sentiam sozinhos antes da pandemia.
Esta pesquisa foi realizada a nível europeu e mostrou que o levantamento
das medidas de confinamento não acabou com a solidão, pois cerca de 43% dos
portugueses admitiu que sentira maior solidão durante a pandemia do que antes,
mas quase 42% admitiu sentir o mesmo nível de solidão antes e durante o
isolamento.
De acordo com este estudo mais de metade dos portugueses inquiridos
(79%) referiram que a tecnologia os ajudou a sentirem-se próximos dos seus
amigos e familiares, o que leva à conclusão de que a Geração Z – entre 1990 até
2010 – justamente a geração mais tecnológica, tem sido a mais solitária
durante a pandemia. 68% dos europeus desta faixa etária admitiram sentir-se
sozinhos durante o confinamento.
Para a realização deste estudo a Kaspersky trabalhou em 12 países
europeus e no Japão. Os dados utilizados nesta fração do estudo – relativos dados
europeus – são provenientes de uma base de participantes com 10.000 inquiridos,
adultos com mais de 18 anos de idade.
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