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“Os Açores são oito ilhas e um parque de diversões.” O parque é, obviamente a Ilha Terceira. Obviamente porque há nesta ilha de cerca de 50 mil habitantes um clima festivo único.
O calendário das festas arranca em outubro com a época das touradas à qual se seguem o Natal, o carnaval, a Páscoa e as festas do Espírito Santo. Cada festa tem uma dinâmica própria e o carnaval não é excepção.
O carnaval terceirense – não se cansam de nos dizer – é a maior manifestação de teatro popular do mundo. Não há forma de o desmentir, mas a afirmação não andará muito longe da verdade e as contas até são fáceis de fazer: dezenas de grupos de atores e músicos, dezenas de sociedade recreativas envolvidas e milhares de espectadores transformam o carnaval terceirense numa gigante montra de artistas e um fenómeno identitário único.
Durante quatro dias, dezenas de grupos informais, constituídos meses antes, vão de sociedade recreativa em sociedade recreativa para apresentar o seu espectáculo, ou bailinho, ao público da freguesia (que os espera).
O tema de cada bailinho é livre e a criatividade não tem limites. Há, no entanto, uma condição a respeitar: os textos têm de ser rimados. Os bailinhos são, no fundo, pequenas peças de teatro onde o humor, a música e a dança se intercalam em espectáculos de 30 a 60 minutos.
As origens desta manifestação cultural são difusas e há quem recue até aos Descobrimentos para encontrar gestos e objectos que ainda hoje se utilizam nos diferentes bailinhos de carnaval…
No último carnaval (2017), uma equipa da produtora I’M in Motion viajou até à Ilha Terceira e viveu por dentro esta manifestação cultural única.
Do resultado dessa imersão resultou este filme onde se atesta a dinâmica de um Carnaval único em Portugal e no Mundo.
“Os Açores são oito ilhas e um parque de diversões.” O parque é, obviamente a Ilha Terceira. Obviamente porque há nesta ilha de cerca de 50 mil habitantes um clima festivo único.
O calendário das festas arranca em outubro com a época das touradas à qual se seguem o Natal, o carnaval, a Páscoa e as festas do Espírito Santo. Cada festa tem uma dinâmica própria e o carnaval não é excepção.
O carnaval terceirense – não se cansam de nos dizer – é a maior manifestação de teatro popular do mundo. Não há forma de o desmentir, mas a afirmação não andará muito longe da verdade e as contas até são fáceis de fazer: dezenas de grupos de atores e músicos, dezenas de sociedade recreativas envolvidas e milhares de espectadores transformam o carnaval terceirense numa gigante montra de artistas e um fenómeno identitário único.
Durante quatro dias, dezenas de grupos informais, constituídos meses antes, vão de sociedade recreativa em sociedade recreativa para apresentar o seu espectáculo, ou bailinho, ao público da freguesia (que os espera).
O tema de cada bailinho é livre e a criatividade não tem limites. Há, no entanto, uma condição a respeitar: os textos têm de ser rimados. Os bailinhos são, no fundo, pequenas peças de teatro onde o humor, a música e a dança se intercalam em espectáculos de 30 a 60 minutos.
As origens desta manifestação cultural são difusas e há quem recue até aos Descobrimentos para encontrar gestos e objectos que ainda hoje se utilizam nos diferentes bailinhos de carnaval…
No último carnaval (2017), uma equipa da produtora I’M in Motion viajou até à Ilha Terceira e viveu por dentro esta manifestação cultural única.
Do resultado dessa imersão resultou este filme onde se atesta a dinâmica de um Carnaval único em Portugal e no Mundo.
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