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Conta a década de 90 que o mercado da fotografia foi revolucionado por pequenas máquinas que possibilitavam a impressão instantânea das fotografias.
A americana Polaroid apareceu em 1977, enquanto em 1998 foi a vez da japonesa Fujifilm criar a Instax. Verdade é que ambas sofreram com a inovação, máquinas fotográficas digitais não só das câmaras como dos telemóveis trouxeram soluções mais práticas e cómodas para os consumidores e a Polaroid deixou de fabricar máquinas fotográficas, em 2007, o ano em que foi apresentado o iPhone.
Reza a história que nos anos seguintes a falta de procura de fotografias impressas levou a Fujifilm a abandonar o negócio das películas e câmaras instantâneas e a Kodak, por sua vez, abriu falência em 2012.
Mas a apatia de mercado não durou, pois, o velho virou vintage e as marcas souberam aproveitar. Em 2016 a Polaroid manteve o estilo retro e voltou com uma câmara instantânea que impressionou, mas pelo preço demasiado elevado, que teve de lutar para se tornar competitivo (atingindo metade do preço), com a Fujifilm, que no ano passado vendeu mais de 10 milhões das coloridas máquinas Instax em todo o mundo.
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