O que têm a comum as empresas verdadeiramente inclusivas?

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O que têm a comum as empresas verdadeiramente inclusivas?
28 de Junho de 2021
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O que têm a comum as empresas verdadeiramente inclusivas?
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Como são as organizações que se afirmam inclusivas, não apenas de portas para fora, mas também de portas para dentro?

 

De acordo com um recente estudo da Harvard Business Review, na cultura destas companhias há um aspeto particular que geralmente não encontramos nas organizações órfãs da diversidade e inclusão: uma cultura orientada para a aprendizagem.


As organizações com esta cultura apostam na flexibilidade e na conciliação de diferentes pontos de vista, incutindo nas pessoas a capacidade de adaptação e inovação.


Segundo o relatório, 65% dos inquiridos acredita que as organizações às quais prestam serviços são diversas e inclusivas. E a verdade é que se observam diferenças notáveis no plano cultural quando comparamos empresas muito bem cotadas do ponto de vista da diversidade e inclusão e companhias que obtêm pontuações mais baixas neste aspeto em particular.


Entre as organizações qualificadas como muito ou extremamente diversas e inclusivas cerca de 14% dos inquiridos orgulha-se de ter uma cultura em que a aprendizagem é a característica mais marcante. Por outro lado, entre as organizações que apresentam uma pontuação muito baixa em diversidade e inclusão, apenas 8% se destaca por ter uma cultura orientada para a aprendizagem. As organizações que não são diversas e inclusivas estão muito mais inclinadas a ter uma cultura organizacional marcada pela autoridade e segurança.


Uma cultura organizacional que enfatiza o cuidado, a colaboração e a confiança mútua é uma boa base para construir as bases da diversidade e da inclusão, mas está longe de ser suficiente. E é aí que entra em jogo a cultura orientada para a aprendizagem. As empresas que se evidenciam por ter esta cultura têm mais probabilidade de se aproximar de indivíduos dotados de perspetivas e experiências variadas e únicas e, nesse sentido, estão mais bem posicionadas para promover a diversidade.


Uma cultura orientada para a aprendizagem tende a enfatizar a abertura e a criatividade, que são precisamente as características que se repetem com mais frequência nas organizações inclusivas. Estas companhias tendem também a reter talentos por mais tempo do que aquelas em que vozes dissidentes são sistematicamente silenciadas, ignoradas ou desprezadas.

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