Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.

É usual cruzarmo-nos com dados na internet, que nos levam a crer que as marcas de bebidas energéticas, fazem parte da dieta de alguns desportistas de topo.

A cafeina, taurina e glucuronolactona são ingredientes que pelas suas características estimulantes melhoram o desempenho de quem treina ao mais alto nível. A procura tem vindo a aumentar de forma drástica, devido à nova tendência do cultivo do corpo.

Tanto que o setor dos refrigerantes, da qual fazem parte bebidas como a Pepsi e a Coca-Cola está a seguir as pisadas da Monster Energy e da Red bull, entrando no nicho das bebidas energéticas.

As estreantes para já são marcas à base de cafeina, que esperam, segundo partilha a AdWeek num artigo sobre o tema “que suas ofertas conquistem o mercado pelo seu sabor exclusivo”, de forma a dilatar o target definido de consumidores.

Para marcas como a Coca Cola e a Pepsi é importante entrar neste nicho de mercado, pois desassociar esta categoria de bebidas tão direcionada a consumidores do sexo masculino, que praticam desportos radicais pode ser uma rampa de lançamento para um crescimento acentuado no setor das bebidas energéticas.