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As chamadas “fake news” preocupam cada vez mais os
utilizadores, mas há marcas que continuam a financiar websites que as difundem.
Um recente estudo publicado pela NewsGuard mostra que 81%
dos 113 endereços de internet norte-americanos, que difundiram informação
eleitoral falsa nas eleições presidenciais de 2020, continuam a fazê-lo. De
acordo com a NewsGuard, estes websites estariam a ser financiados por centenas
de marcas com os seus anúncios digitais, apesar da informação difundida sobre
estes problemas.
Gordon Crovitz, codiretor geral da publicação, ainda que não
tenha dado exemplos de marcas, assegura que as empresas deveriam analisar melhor
as plataformas onde fazem publicidade. “Muitos anunciantes não se dão conta dos
locais onde publicam os seus anúncios e continuam a assumir, de forma errada,
que os seus provedores de segurança de marca os protegem”, afirmou, em
declarações citadas pelo Marketing Directo.
892 “grandes marcas” estão a financiar os websites que
publicaram informação errada relacionada com as eleições ou com o 6 de janeiro,
data em que se realizou o assalto ao Capitólio norte-americano. Este
financiamento ocorre através da compra de anúncios digitais, segundo dados da
Moat Pro, uma ferramenta de inteligência publicitária.
O relatório estima que as marcas investem cerca de 2,6
milhões de dólares todos anos em publicidade neste tipo de plataformas que
desinformam o utilizador.
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