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O nome e a marca já foram divulgados, com base numa pesquisa que juntou um grupo de cientistas que trabalharam para identificar o som do vento no alfabeto romano, da qual resultou a predominância do “O” e do “W” surgiu a Ocean Winds – OW, durante o processo de construção da marca foram consultadas quatro agências sendo uma nacional e três internacionais: Partners, Saffron, Totem e Superunion.

Segundo explica Paulo Campos Costa, Diretor Global de Marca, Marketing e Comunicação da EDP, “quando desafiámos as agências para este trabalho, um dos principais requisitos era que a nova marca e identidade visual refletissem a visão e posicionamento desta nova empresa, bem como a natureza inovadora desta joint venture e do próprio mercado offshore. Com o objetivo de tornar a “OW” numa empresa de referência de energia eólica offshore, sabíamos que a sua imagem também desempenharia um papel importante. A ideia por trás da criação desta marca é totalmente irreverente e disruptiva e assim que vimos a proposta da agência Partners, sabíamos que era o caminho certo para mostrar esta nova aposta ao mundo e assim nasceu a primeira marca feita pelo vento”.

Esta parceria foi já anunciada em 2019 e é controlada em partes iguais pela EDP Renováveis e pela ENGIE. A nova sociedade, sediada em Madrid, é a primeira marca a ser criada com recurso ao som do vento em mar alto e "vai tornar-se num dos cinco principais operadores mundiais neste setor, ao combinar a capacidade industrial e de desenvolvimento das duas empresas.”