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O volume de vendas das
marcas de luxo caiu em 2020 até aos 217 mil milhões de dólares (longe dos 281
mil milhões registados em 2019).
O mercado do luxo não conseguiu deixar de ficar “contagiado”
pelo coronavírus e este ano a sua faturação deverá cair cerca de 23% a nível
global.
Os dados são da consultora Bain & Company e revelam que o setor
sofreu um retrocesso aos valores do ano 2014.
As marcas de roupa e de relógios de luxo enfrentam este ano
uma queda de 30% no seu volume de faturação. Já o segmento dos fabricantes de
calçado de luxo conseguiu manter-se um pouco mais estável nos últimos meses,
caindo ainda assim cerca de 12%.
O luxo em torno da arte, da gastronomia gourmet, dos iates,
dos aviões privados, dos automóveis premium e das viagens de luxo também vai
encerrar 2020 com perdas significativas. Nestas áreas de atividade a quebra de
vendas será no total à volta de 20%.
A Bain & Company calcula que a indústria do luxo não irá
regressar aos níveis de 2019 até ao final de 2022. Este ramo de atividade está
obrigado a adaptar-se à transformação dos hábitos dos clientes para conter, de
alguma forma, estas perdas, mas ainda assim a recuperação será previsivelmente
lenta.
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