O mundo perdeu a mente brilhante de Stephen Hawking. E um homem do génio e do calibre de Hawking veio abanar os alicerces da Humanidade e contribuiu em muito para a nossa compreensão do Universo. Mas não foi apenas na física e na cosmologia que Hawking deixou a sua marca. No cinema, na música e até na publicidade, não seria de esperar menos de um nome incontornável.

Foi também um embaixador dos portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença que lhe foi diagnosticada aos 21 anos de idade. No cinema as suas teorias ajudaram a enriquecer enumeras narrativas e a sua vida retratada no filme “A Teoria de Tudo”. São várias as frases de incentivo, aforismos, que foram deixadas cá pelo físico britânico.

Marcas como Intel, GoCompare ou Jaguar quiseram-se associar a Stephen Hawking.

Bandas como Pink Floyd quiseram a voz da sua talkbox da Intel, filmes como Interstellar seguiram as suas teorias e a comunidade cientifica as suas teorias.

Para nós que cá ficamos só nos resta “relembrarmo-nos de olhar para as estrelas”.