A partir de agora tudo muda no Imagens de Marca. Uma nova identidade visual, novos conteúdos, novos espaços editoriais e novos rostos. Uma transformação quase de 180º graus, que acompanha as novas tendências e vai ao encontro de um novo padrão de consumo de conteúdos e de relacionamento entre o consumidor e as marcas. Tudo a pensar em si.

Na televisão, nas plataformas digitais e ao vivo, passamos a ter diferentes formas de contar as histórias que hoje se querem mais reais: mostramos que estamos lá, que estamos a viver aquela experiência e não apenas a dizer que ela existe.

Entramos também em novos territórios editoriais e em novos canais de distribuição de conteúdos. Passamos a contar histórias de “Marcas & Empresas”, “Pessoas & Lugares”, “Estilo de Vida e Bem-Estar” e “Tendências e Tecnologia”.

Cristina Amaro, autora, publisher e diretora executiva do programa há 14 anos, e até hoje rosto do Imagens de Marca, passa o papel de pivot a Vanda Jorge, e assume novos espaços em televisão e no digital. Se em “I’m Out Of Office” a criadora do magazine vai querer saber o que fazem os líderes de empresas quando estão fora do escritório, já em “Marcas da Nossa Vida” Cristina Amaro vai viver as experiências e contar as histórias das marcas na primeira pessoa.

Na rubrica “À Conversa Com…” vai estar fora do ecrã de televisão, por todo o país, seja para falar de saúde, de gastronomia, de histórias de vida e liderança, ou de marcas territoriais. O formato é de proximidade, informalidade de partilha de histórias que marcam os nossos dias.

Novidades que surgem precisamente numa altura em que o programa assinala 14 anos de vida. Foi em 2004 que o Imagens de Marca se apresentou como o primeiro magazine de informação semanal em Portugal dedicado ao mundo do branding. Ao longo deste tempo, o programa passou as fronteiras da televisão e afirmou-se como uma marca credível e de referências para os profissionais do setor e para o público em geral.

Para Cristina Amaro, o balanço é “positivo” e leva o IM a “olhar para o futuro de uma forma ainda mais exigente”. “Queremos mais, não em quantidade, mas sim numa contínua qualidade, em relevância, em fazermos efetivamente a diferença e, acima de tudo, em termos as pessoas a continuar a desejar-nos”, salienta a fundadora do magazine.