O desafio de continuar a ser relevante

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A opinião de Paulo Campos e Costa
O desafio de continuar a ser relevante
19 de Julho de 2018
O desafio de continuar a ser relevante
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O desafio de continuar a ser relevante
Paulo Campos e Costa
Diretor Marca, Marketing e Comunicação EDP

Grandes avanços em áreas como as da ciência, análise de dados, saúde, media ou educação estão a acontecer a uma velocidade vertiginosa e a mudar a forma como nos relacionamos com o mundo, até nas mais pequenas tarefas do dia-a-dia. Como gerimos a energia nas nossas habitações, compramos comida, consumimos entretenimento, medimos a eficácia do exercício físico, controlamos a nossa dieta, trocamos informações, até como nos relacionamos uns com os outros...

Desfilam pelos nossos olhos mudanças que julgávamos quase impossíveis há pouco tempo. Além do impacto na forma como pensamos, trabalhamos, nos relacionamos e vivemos, as constantes transformações tecnológicas afetam inevitavelmente os negócios.

De que forma é que as empresas conseguem manter-se relevantes neste contexto e à frente da curva, num mundo onde tudo muda? Em primeiro lugar, evitando uma paralisia que pode ser fatal. Há uma tendência natural para nos mantermos na zona de conforto. Muitas empresas descobrem a sua velocidade e continuam o caminho em piloto automático. E prosseguem, rumo a uma falsa sensação de segurança.

Muitas vezes temos os dados, o conhecimento do mercado, mas continua a invadir-nos aquela sensação de “e agora o que faço com isto?” Olhar mais à frente pode ser complexo e intimidante, mas procrastinar não é opção. É óbvio que vamos contar sempre com desafios e obstáculos. Mas ninguém é bem-sucedido de um dia para o outro. Diferenciação e reinvenção, têm de ser as nossas palavras-guia.

Chegou ao fim a época das companhias arrogantes, demasiado seguras de si. Lembram-se da Blackberry, para quem o smartphone não passava de um brinquedo da Apple? Lembram-se da Blockbuster, para quem a Netflix era apenas um pequeno negócio de streaming, tendo recusado uma oferta de adquiri-la por uns meros 50 milhões de dólares? Lembram-se da Kodak, que chegou a ter conhecimento oito anos antes que a película seria eclipsada pelo digital, mas apesar disso não fez o shift do seu negócio? Em todos estes exemplos faltou o salto visionário. Mas alguém o deu por eles.

Num mundo digital, se não formos velozes e assumirmos riscos, nem vale a pena irmos a competição. Ninguém pode assumir que vai ser fácil, rápido ou barato. Mudar implica uma centena de maneiras de errar. Continuar a ser relevante, deixou de ser uma volta no parque; preparem-se para a maratona.

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