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É cada vez mais difícil não racionar material de proteção individual, e se há elementos como luvas e máscaras que têm obrigatoriamente de ser descartáveis há outros como coagolas e viseiras que se podem reutilizar.
A verdade é que com o uso extremo muitas delas acabam por ter uma duração bem menor do que seria de esperar e por essa razão o IADE – Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia desenvolveu um protótipo viseiras “desenvolvidas com os materiais policarbonato transparente 0.75mm, PLA e Elástico Náutico, cuja sua produção assenta, principalmente, na tecnologia de corte a laser e com recurso à impressão 3D, o que permite uma maior produção num curto espaço de tempo” estes materiais são essenciais aos nossos profissionais de saúde para garantir a segurança, a proteção e a minimização da propagação do vírus.
Este projeto, ainda em fase de testes, em dois dias já produziu 360 viseiras e é assinado pelos designers Vasco Milne, Ruben Martins, Miguel Diniz e Diamantino Abreu.
O IADE celebrou ainda uma parceria com a empresa de produção digital Ondagrafe que elaborou mais 600 viseiras, perfazendo assim um total de 960 viseiras que serão doadas aos Hospitais Beatriz Ângelo, Santa Maria, Amadora Sintra e Estefânia.
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