O adeus a Pierre Cardin

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O adeus a Pierre Cardin
29 de Dezembro de 2020
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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Foi pioneiro do pronto-a-vestir, conhecido por ser vanguardista na área da moda. O estilista Pierre Cardin morreu aos 98 anos no hospital americano de Neuilly-sur-Seine, segundo noticiado pelo Business of Fashion. 

 

Nasceu italiano mas naturalizou-se francês tendo criado a marca com o seu nome no início da década de 1950. Com mais de 60 anos de carreira, Pierre Cardin atraiu o desprezo e a admiração de outros estilistas pela sua ousadia na área dos negócios. Chegou mesmo a afirmar que construir o seu império sem nunca ter pedido um empréstimo ao banco. 

 

"Sempre tentei ser diferente, ser eu mesmo. Quer as pessoas gostem ou não, isso não importa", explicou à Reuters Cardin. 

 


Foi o primeiro estilista a vender coleções de roupas em lojas no final dos anos 1950 e o primeiro a entrar no negócio dos perfumes, acessórios e até alimentos - hoje um enorme gerador de lucros para muitas casas de moda. Os chocolates Armani, os hotéis Bulgari ou os óculos de sol Gucci são todos baseados na peceção de Cardin de que o glamou de uma marca de moda tem um potencial infinito de merchandising. 

 

Muitos acusaram-no de destruir o valor da sua marca e de acabar com a noção de luxo em geral. 

 

"Tive o bom senso de divulgar o meu nome. O dinheiro estraga as ideias de alguém? Afinal, não sonho com dinheiro, mas enquanto estou a sonhar estou a gastar dinheiro. Nunca foi por dinheiro", referiu ao jornal alemão Sueddeutsche Zeitung em 2007.

 

Pierre Cardin chegou a trabalhar com Christian Dior. A marca fez questão de partilhar nas suas redes uma imagem do criador elogiando a sua "paixão, esteticismo e singularidade". A casa de luxo refere-se ao criador como um "ícone de criatividade e reinvenção insaciáveis" relembrando os tempos em que trabalhou com a marca e da sua capacidade de "abrir novos caminhos nos domínios da Alta Costura e do pronto-a-vestir". 


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