Financiado pela promotora Everything is New, o programa já apoiou 25 jovens investigadores e regressa este ano com um investimento superior a 30 mil euros.

A ciência volta a marcar presença no NOS Alive, com a renovação do programa de Bolsas NOS Alive – GIMM, uma iniciativa pioneira que alia investigação científica a um dos maiores festivais de música e cultura do país.

Entre os dias 10 e 12 de julho, o público do NOS Alive poderá visitar o stand interativo da Fundação GIMM – Gulbenkian Institute for Molecular Medicine, criado em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras e a Creative Wave.

A instalação, concebida para ser imersiva e dinâmica, convida os visitantes a participarem em experiências sensoriais e desafios colaborativos que cruzam ciência, criatividade e cultura, numa linguagem acessível e envolvente.

As Bolsas NOS Alive – GIMM, segundo um comunicado de imprensa enviado às redações, pretende garantir a integração de jovens licenciados em laboratórios da Fundação durante 12 meses, com financiamento, formação contínua e acesso a uma rede ativa de cientistas. O objetivo é impulsionar talento emergente e reforçar o ecossistema científico nacional.

Segundo Maria Manuel Mota, CEO da Fundação GIMM, “estas bolsas representam um investimento concreto no futuro da ciência em Portugal”. “Ajudam a reter talento e a criar carreiras científicas sustentáveis. E o NOS Alive oferece uma plataforma única para partilhar a paixão pela ciência com milhares de pessoas”, acrescentou ainda.

De acordo com a nota de imprensa, todos os anos os investigadores do GIMM propõem projetos científicos com relevância social, que são selecionados com base no seu impacto potencial. A participação no festival é também uma oportunidade para os bolseiros divulgarem o seu trabalho junto de um público vasto e diversificado.

“A Everything is New e a Câmara Municipal de Oeiras têm tido um papel determinante na criação desta ponte entre ciência e cultura, investindo de forma visionária no talento científico jovem. Ao lado da Fundação GIMM, mostram como a filantropia e as parcerias podem ter impacto real – na vida das pessoas, no futuro da ciência, e no tecido cultural do país”, termina o comunicado.