Estar em isolamento, obriga a escolhas alimentares menos perecíveis, por parte dos consumidores e aumento da produção por parte dos produtores de enlatados, por essa razão a Nobre foi “obrigada” a reforçar equipa de produção em 15%.

A marca refere em comunicado que “situações extremas requerem medidas extraordinárias” e por isso “investiu em recursos humanos para a área de produção para conseguir assegurar o seu normal funcionamento e continuar a responder às necessidades dos seus consumidores”, justifica que apesar do reforço a marca tomou inúmeras medidas para garantir a máxima segurança dos seus colaboradores, nomeadamente exames médicos, verificação das medidas sanitárias, assim como disponibilização de material de proteção individual como máscaras, luvas e viseiras e “o reforço do distanciamento social nos postos de trabalho, refeitório e balneários das instalações da fábrica e do centro logístico da Nobre Alimentação, em Rio Maior”.

Para facilitar as deslocações dos colaboradores que foram mais afetados pela crise, a Nobre assumiu também o compromisso de garantir o transporte até às instalações daqueles que dependiam do uso de transportes públicos.

Para Rui Silva, Presidente Executivo da Nobre, “num momento em que o cenário da empregabilidade é tão incerto, orgulhamo-nos de ter a capacidade de receber novos colaboradores,  (…) garantindo que têm à sua disposição tudo aquilo que é essencial para desempenharem as suas funções de forma segura. (…) Uma das nossas primeiras preocupações foi perceber de que forma é que esta situação iria impactar os nossos colaboradores e como é que teríamos de atuar para protegê-los (…). A saúde e segurança são o apoio essencial para quem trabalha connosco e que garante o bem-estar e o normal funcionamento da operação.”