Nestlé vai cortar cerca de 16 mil postos de trabalho (e a culpa é da tecnologia)

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Nestlé vai cortar cerca de 16 mil postos de trabalho (e a culpa é da tecnologia)
22 de Outubro de 2025
Nestlé vai cortar cerca de 16 mil postos de trabalho (e a culpa é da tecnologia)
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O anúncio foi feito pelo novo CEO, Philipp Navratil, que prometeu “acender o fogo da transformação” e acelerar a adaptação tecnológica da gigante suíça.


A Nestlé vai cortar cerca de 16 mil postos de trabalho a nível global, o equivalente a 5,8% da sua força laboral, numa das maiores reestruturações da sua história recente.


De acordo com a Reuters, o plano insere-se numa estratégia mais ampla de eficiência e automação, com o objetivo de gerar poupanças de 3 mil milhões de francos suíços (cerca de 3,77 mil milhões de dólares) até 2027. A maior parte dessas poupanças será concretizada entre 2026 e 2027, com 700 milhões previstos já para 2025.


Navratil explicou que a empresa precisa de “mudar mais depressa” num contexto de forte pressão competitiva e de transformação digital da indústria alimentar. O novo líder da Nestlé quer fomentar uma “cultura de desempenho e meritocracia”, ao mesmo tempo que aposta em processos mais automatizados, inteligência artificial na cadeia de abastecimento e digitalização das operações administrativas.


“A tecnologia está a redefinir a forma como produzimos, distribuímos e gerimos marcas. Isso implica mudanças profundas na estrutura de pessoas”, sublinhou o CEO, citado pela Reuters.


Dos 16 mil cortes previstos, 12 mil serão em funções administrativas (“white-collar”), nos próximos dois anos. Outros 4 mil postos serão eliminados em áreas de produção e logística, onde a automação e a robótica têm vindo a ganhar terreno.


A empresa, dona de marcas como KitKat, Nespresso e Maggi, enfrenta ainda novas tarifas de importação nos EUA, bem como mudanças nos hábitos de consumo, com os consumidores cada vez mais focados em opções saudáveis e sustentáveis.


Apesar da turbulência, as ações da Nestlé subiram cerca de 8% após o anúncio, refletindo a confiança dos investidores na capacidade de Navratil para relançar a empresa.


A multinacional suíça mantém as suas previsões para 2025, esperando uma margem operacional de pelo menos 16% e um crescimento orgânico superior ao de 2024.

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