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Pesquisa
Lançado no ano passado, o Riviving Origins é um projeto de
sustentabilidade da Nespresso que pretende restaurar a produção de café nas
regiões onde a mesma se encontra ameaçada por adversidades como conflitos,
dificuldades económicas e desastres ambientais.
Com um investimento de 9 milhões e meio de euros durante
cinco anos, a marca pretende até 2023 apoiar a reconstrução de meios de
subsistência sustentáveis para os produtores e as suas comunidades, preservando
o futuro de alguns dos cafés mais raros e requintados do mundo.
É o caso do Uganda, local onde as mudanças climáticas e as
más práticas agrícolas assim como dificuldades económicas fizeram com que a
produção de café de alta qualidade tenha sido um desafio nos últimos anos. Por
isso a marca, como parte do programa Riviving Origins e em parceria com a Agri
Evolve, um agronegócio dedicado à melhoria da produtividade, trabalha com mais
de 2 mil produtores disponibilizando formação e conhecimento para alavancar a
qualidade e produtividade do café ao mesmo tempo que ajuda a estabelecer
práticas agrícolas sustentáveis.
É por isso que a Nespresso lança agora um novo café – Amaha
awe Uganda, “Esperança do Uganda”, proveniente das montanhas Rwenzori. A
novidade detém notas raras de sândalo e elegantes flores com acidez e corpo
médios. Com intensidade 8, o café cresce num terroir único, onde a sombra e os
nutrientes fornecidos pelas bananeiras criam uma terra arábica
diferenciadora.
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