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São vários os setores que sofrem com a pandemia e o setor das artes não foge à regra, até porque após a declaração do estado de emergência – que não permite reuniões nem ajuntamentos – os artistas foram obrigados a limitar as suas atividades profissionais. Por esta razão uma comunidade de autores, artistas e profissionais do espetáculo escreveram uma carta aberta endereçada ao primeiro ministro, António Costa, a Graça Fonseca ministra da Cultura e a todos os deputados da Assembleia da República, pedindo-lhes que assegurem o futuro da cultura no país.
Depois do cancelamento de espetáculos, os artistas pedem que “não cancelem a cultura” e pode ler-se na carta assinada por nomes como Agir, Ana Bacalhau, Ana Moura, António Zambujo, Boss AC, Camané, Capicua, Carlão entre outros, que “é um contrassenso acreditar que todos estes profissionais do espetáculo podem exercer a sua atividade sem que o espetáculo exista” e pedem para além da criação de um fundo de emergência e apoio ao sector da cultura, que as entidades públicas contratantes procedam a pagamentos no caso de cancelamento ou adiantamento de preços acordados assim como, estabeleça um prazo para o reagendamento dos espetáculos.
A Sociedade Portuguesa de Autores, a Gestão dos Direitos dos Artistas e a Associação de gestão de direitos de produtores fonográficos são as entidades que suportam este movimento.
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