Newsletter
Pesquisa
Nota da direção editorial:
O jornalismo positivo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.
Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.
É conhecido o lado menos
sustentável das empresas de refeições rápidas, desde o papel, aos químicos para
tingir, passando pelo plástico estas multinacionais ainda têm um grande
processo pela frente.
Um estudo desenvolvido em
parceria pelos grupos de defesa do meio ambiente Ecology Center, The
Mind The Store Campaign e Toxic-Free Future, mostra que as embalagens
dos menus grandes de fast food têm produtos cancerígenos na sua composição.
O estudo, “embalamento e a poluição:
as cadeias alimentares usam PFAS - Ácido perfluorooctanossulfônico - nas
embalagens?” foi a fundo na análise das embalagens de gigantes como a McDonald’s e
o Burger King, além de redes de restaurantes como Sweetgreen e Cava.
Segundo a organização Safer Chemicals,
healthy families “o relatório envolveu o teste de 38 amostras de embalagens de
alimentos em seis cadeias de PFAS, compostos amplamente utilizados em produtos
domésticos e industriais. Os resultados apontam que quase metade das amostras
deram positivo quanto aos níveis de flúor que indicavam que a embalagem
continha PFAS.”
PFAS foram considerados nocivos
para a saúde durante a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos
Persistentes em maio de 2009 e estudos recentes ligam estes químicos a
danos de saúde como cancro, problemas de fígado, doenças da tireoide e
problemas de desenvolvimento. A maioria das pessoas é exposta ao PFAS
consumindo alimentos ou bebidas contaminadas.
O estudo aponta que as
embalagens de batata frita do Burger King, McDonald’s e Wendy’s continham
PFAS. Os recipientes de papelão Big Mac também, assim como as
embalagens do Whopper, além de todas as tigelas das redes Cava, Freshii e
Sweetgreen.
A presença desses elementos
tóxicos em embalagens de fast food já tinha sido apontada anteriormente, em
2017, num estudo publicado pela revista científica Environmental
Science & Technology Letters.
Artigos Relacionados
fechar
O melhor do jornalismo especializado levado até si. Acompanhe as notícias do mundo das marcas que ditam as tendências do dia-a-dia.
Fique a par das iniciativas da nossa comunidade: eventos, formações e as séries do nosso canal oficial, o Brands Channel.