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Em março, a CNN dava conta de que várias redações poderiam estar a entrar em colapso com o novo coronavirus. Também o jornalismo teve de se adaptar a uma nova forma de trabalhar. Hoje consome-se mais notícias na televisão mas sobretudo através do digital e as redações estão a reinventar-se.
Na semana passada, a área commercial da BBC, a BBC Global News, uniu-se à da CNN e Euronews. A ideia é que juntas consigam reservar 50 milhões de dólares em espaço publicitário para mensagens de saúde pública, de forma a que todos juntos consigam alcançar 800 milhões de pessoas.
A verdade é que o apetite global e insaciável por notícias não mostra sinais de diminuir à medida que o coronavirus continua a impactar o mundo.
A Thumbmedia, agregador e distribuidor de conteúdos no YouTube em Portugal, analisou o comportamento da audiência e o consumo de vídeo online no nosso país durante estes tempos de pandemia e estado de emergência.
Não é novidade que o digital está em crescimento e por isso também as plataformas como Instagram, Facebook e YouTube. Mas o que será que os portugueses mais procuram?
A categoria com maior crescimento de visualizações em março foi a das notícias e política que registou um aumento de 115% no YouTube. Mas a Thumbmedia alerta que há poucos meios de comunicação social a produzirem conteúdos nesta plataforma o que faz com que os poucos que já o faziam tivessem registado um crescimento de visualização quatro vezes superior ao normal.
Há por isso uma oportunidade que deve ser aproveitada pelos média portugueses já que como nos explica Taiane Ornelas, Head of Content Performance & Channels Intelligence da Thumbmedia, a tendência é para que continue a existir uma procura elevada por notícias nos próximos meses.
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