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O Natal ganhou um novo brilho no coração do Porto com o espetáculo de luz e som da Marcolino, que transformou a Rua de Santa Catarina num verdadeiro palco de emoções.
Mais do que uma ativação de marca, esta iniciativa marcou o arranque das comemorações do centenário da marca de joalharia e relojoaria de luxo portuguesa, que celebra em 2026 cem anos de história.
Em entrevista ao Imagens de Marca, Miguel Neves, Chief Operating Officer da Marcolino, explicou como esta ideia nasceu do desejo de criar uma experiência capaz de unir tradição, tecnologia e o espírito natalício. “Gostamos de partilhar a magia do Natal com a cidade. É um momento importante para nós e para o Porto, e todos os anos tentamos fazer algo diferente, algo que surpreenda”, referiu.
Com mais de 140 mil luzes inteligentes e 13 quilómetros de cabos luminosos, o espetáculo representou o maior investimento de sempre da marca nesta altura do ano. Um investimento que, segundo o gestor, se justifica pelo simbolismo do momento: “Estamos a entrar no nosso centenário. Queríamos fazer algo especial, que refletisse a nossa ligação à cidade e ao mesmo tempo mostrasse o que nos move: criar experiências memoráveis”.
A ativação contou com performances ao vivo, música sincronizada e uma encenação luminosa que se repete diariamente até ao final de dezembro. “Foi um recorde de público. Nunca tínhamos visto a rua tão cheia. Foi emocionante perceber o impacto que teve nas pessoas”, contou Miguel Neves, sublinhando o envolvimento de mais de 50 profissionais na produção e coordenação artística do evento.
A iniciativa reforça o posicionamento da Marcolino como “citizen brand”, profundamente enraizada na cidade do Porto. “A marca faz parte da vida dos portuenses há quase cem anos. Temos clientes que representam três gerações da mesma família. Este espetáculo é também uma forma de retribuir — de oferecer algo à cidade e às pessoas que sempre estiveram connosco”, destacou.
Questionado sobre o papel da experiência no setor do luxo, o COO da Marcolino foi claro: “Hoje, o luxo é também a memória que o cliente leva. Pode comprar o mesmo produto em várias partes do mundo, mas o que nos distingue é a forma como vive esse momento connosco. É isso que queremos criar: experiências que fiquem na memória”.
Sobre o futuro, Miguel Neves garante que o centenário será vivido com a mesma ambição. “Estes 100 anos são o reflexo da solidez da marca, mas também um ponto de partida. Queremos continuar a inovar, a surpreender e a manter essa ligação emocional com as pessoas e com a cidade”.
Veja a entrevista completa no vídeo acima.
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