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Um valor que é 2,6 vezes superior
face a 2013, mostra o estudo da Marktest.
O número de portugueses que
assume o hábito de fazer compras online diretamente nas redes sociais é cada
vez maior. Esta é uma das principais conclusões do mais recente estudo da Marktest,
que assume que são já 37,6% os utilizadores de redes sociais que afirmam ter
comprado algum produto através destas plataformas digitais.
O estudo “Os Portugueses e as
Redes Sociais 2021” veio mostrar que este se trata de um hábito que tem
apresentado uma tendência de crescimento consistente nos últimos anos em
Portugal. “Em 2020, o número de inquiridos que dizia ter comprado nestas
plataformas situava-se nos 33,2%, menos 4,4 pontos percentuais do que o
registado na edição deste ano do estudo”, refere a Marktest em comunicado de
imprensa. Já face a 2019, o universo de utilizadores de redes sociais que faz
compras diretamente através das redes sociais cresceu 7,8 pontos percentuais.
Considerando os dados referentes
a 2013, o primeiro ano em que a empresa de estudos de mercado avaliou este indicador
no estudo, verifica-se que o universo de utilizadores que compra através das
redes sociais é atualmente 2,6 vezes superior.
Entre os utilizadores de redes
sociais que assumem já ter feito compras a partir das redes sociais, a maioria
(59,7%) refere tê-las feito no Facebook. E uma larga fatia dos portugueses que recorre
às redes sociais para esse fim (72,9%) mostra-se satisfeita com a sua última
experiência de compra nestes sites.
No que diz respeito à tipologia
de produtos mais comprados pelos portugueses, as categorias de roupa, de calçado
e de artigos para o lar são os mais referidos no que toca à última compra
efetuada pelos utilizadores de redes sociais através destas plataformas, de
acordo com o estudo da Marktest.
Já entre os inquiridos que
revelam não ter ainda realizado compras através de redes sociais, as razões que
mais invocam para esse comportamento passam pela preferência por comprar em
lojas ou noutros sites (25,3%) ou pela falta de confiança na concretização de
compras nas redes digitais (21,8%).
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