Mais de metade dos profissionais querem um modelo de trabalho híbrido

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Estudo do Grupo Addeco
Mais de metade dos profissionais querem um modelo de trabalho híbrido
1 de Outubro de 2021
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O estudo global mostra também que as empresas estão em risco de perder uma nova geração de líderes.


A pandemia de Covid-19 poderá mesmo vir a ter um impacto permanente no mundo do trabalho. Um estudo global realizado pelo Grupo Addeco veio mostrar que o trabalho híbrido veio para ficar, com a flexibilidade laboral a ser uma variável fundamental para os trabalhadores.


O estudo “Resetting Normal: Defining the New Era of Work/2021” (“Restabelecer o Normal: Definindo a Nova Era de Trabalho”) veio revelar que mais de metade (53%) dos profissionais quer um modelo de trabalho híbrido em que pelo menos metade do tempo a trabalhar seja remoto, sendo que uma grande proporção dos inquiridos (71%) diz ter agora na sua casa as condições que permitem um trabalho remoto eficaz.


Adicionalmente, mais de três quartos dos inquiridos querem manter a flexibilidade do seu próprio horário, regressando ao escritório, embora nos seus próprios termos. Este dado é mais incisivo nas gerações mais jovens e pais, que pedem mais tempo de escritório, havendo uma maior percentagem, entre os inquiridos com filhos, a querer trabalhar no escritório em comparação com aquela que não quer (51% versus 42%).


Embora muitos tenham beneficiado do trabalho híbrido, nem todos tiveram uma experiência positiva, mostra o Grupo Addeco. A menção a longas horas de trabalho aumentou 14% no último ano e, por outro lado, mais de metade dos inquiridos (57%) afirma que seriam capazes de fazer o mesmo trabalho em menos de 40 horas. Uma percentagem ainda mais acentuada (73%) dos funcionários e líderes pedem para serem avaliados pelos resultados, ao invés das horas trabalhadas – uma tendência que já era forte em 2020.


O relatório também revela que as empresas estão em risco de perder uma nova geração de líderes – com mais de metade dos jovens líderes (54%) a sofrer de burnout e com três em cada 10 inquiridos a afirmar, de um modo mais geral, que a sua saúde mental e física diminuiu nos últimos 12 meses. “As empresas devem reavaliar a forma como podem apoiar melhor e fornecer recursos de bem-estar às suas pessoas dentro do novo modelo de trabalho híbrido”, defende o Grupo Addeco, com 67% dos não-gestores a afirmar que os líderes não satisfazem as suas expectativas de verificação do seu bem-estar mental.


De forma semelhante, existe uma grande desconexão entre as opiniões da direção sobre o seu próprio desempenho e a opinião das suas equipas. A satisfação com a liderança é baixa, com apenas um terço dos não-gestores a sentir que estão a obter o devido reconhecimento dentro da empresa. E apenas metade dos inquiridos diz que os seus gestores cumpriram ou excederam as expetativas de encorajar uma boa cultura de trabalho (48%) ou ajudar a apoiar o seu equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (50%). Isto é particularmente forte na Europa Ocidental e no Japão, cuja satisfação com a liderança sénior é mais baixa.


O estudo veio ainda mostrar que menos de metade dos inquiridos estão satisfeitos com as perspetivas de carreira na sua empresa. Quase dois em cada cinco trabalhadores estão a mudar ou a considerar novas carreiras, ao passo que 41% estão a considerar mudar para empregos com opções de trabalho mais flexíveis. “A ‘demissão em massa’ ainda não é evidente, mas chegou o momento de as organizações se reconectarem com a sua força de trabalho”, defende o Grupo Adecco. Isto numa altura em que dois terços dos profissionais estão confiantes de que as empresas vão recomeçar a contratar significativamente.

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