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Entre os incidentes mais frequentes registados em Portugal destacam-se a perda de dados, os ataques DDoS e a fraude financeira, que afetaram diretamente a operação e a estabilidade económica de várias empresas.
O relatório indica ainda que os riscos que mais preocupam as organizações nacionais incluem as alterações regulatórias e legislativas ligadas à proteção de dados (42%), a fraude corporativa (38%) e a interrupção de operações por eventos externos, como pandemias ou conflitos (36%).
As consequências dos ataques são significativas: mais de um terço das PME afetadas registou perda de dados sensíveis, 41% sofreram ataques que bloquearam as suas redes e 40% enfrentaram prejuízos financeiros devido a fraudes online. Além dos danos diretos, as empresas relatam também dificuldades em atrair novos clientes e impactos na reputação da marca, com efeitos prolongados no negócio.
Em comunicado de imprensa enviado às redações, a Hiscox sublinha que “o Hiscox Cyber Readiness Report 2025 oferece uma visão detalhada sobre a vulnerabilidade das empresas face aos riscos digitais e destaca a importância de estarem preparadas para proteger os seus dados, clientes e parceiros”.
A mesma nota cita Ana Silva, Underwriter & Head of Professional & Financial Lines da Hiscox Portugal, que reforça que “apesar do crescimento da consciencialização sobre cibersegurança, os dados mostram que muitas PME continuam expostas a ataques que podem comprometer a sua operação e reputação”.
O relatório completo está disponível online e apresenta uma análise detalhada das tendências globais e locais em cibersegurança, permitindo às empresas avaliar a sua capacidade de resposta e prevenção face a uma ameaça que continua a crescer em escala e sofisticação.
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