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A plataforma eletrónica de transporte privado de passageiros Chauffeur Privé vai passar a chamar-se Kapten. Estando neste momento a colocar em andamento uma estratégia de expansão nacional e europeia, a empresa, que conta com três mil motoristas na Área Metropolitana de Lisboa, irá passar também a operar no Porto já no primeiro trimestre deste ano.
Como contou à agência Lusa Sérgio Pereira, o diretor geral da marca em Portugal, a alteração deste nome deve-se a uma tentativa de fazer com que este seja "mais fácil de dizer" nos diferentes idiomas, tornando assim a marca "mais competitiva" e mais rentável para os motoristas, também graças à redução da tarifa exigida ao cliente.
Considerando que a referida plataforma deve o seu sucesso "ao seu modelo único de relação com os motoristas parceiros e ao foco na satisfação do cliente" e afirmando que esta aprendeu "muito com a entrada no mercado português", Sérgio Pereira adianta que a marca pretende alargar a rede de motoristas e conquistar mais de 10 milhões de utilizadores dentro de dois anos.
"A Chauffeur Privé vai largar a gravata e tornar-se em Kapten, numa mudança que acompanha a sua expansão nacional com a entrada na cidade do Porto. Chegámos ao ponto de mudar o nome para nos posicionar melhor no mercado global, mais especificamente no europeu, já que temos o projecto de expansão de nos lançarmos numa capital europeia a cada três meses", avança o responsável da marca em Portugal, citado pela Lusa.
Desejando ser a principal plataforma eletrónica de transporte de passageiros na Europa até ao ano de 2020, a Kapten tem já traçado um plano que tem como finalidade alcançar um valor de faturação de 600 milhões de euros.
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