Jeff Bezos, o mais rico da história moderna. Mas a que custo?

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CEO enfrenta problemas na empresa
Jeff Bezos, o mais rico da história moderna. Mas a que custo?
18 de Julho de 2018
Jeff Bezos, o mais rico da história moderna. Mas a que custo?
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Jeff Bezos, o mais rico da história moderna. Mas a que custo?
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
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Jeff Bezos é o fundador e CEO da Amazon.com Inc. e está valorizado em 150 mil milhões de dólares, segundo a Bloomberg Billionaires Index. Atualmente Bezos detém uma fortuna que é 55 mil milhões de dólares maior que a de Bill Gates, que ocupa o segundo lugar de homem mais rico do mundo. A fortuna de Gates desceu consideravelmente com todo o dinheiro que o fundador da Microsoft tem dedicado à caridade.

Jeff Bezos ultrapassou a barreira dos 100 mil milhões de dólares, uma barreira brevemente ultrapassada por Gates no final da década de 90, mas apenas por breves instantes. Com estes dados mais recentes Jeff Bezos é considerado o homem mais rico da história moderna.

Mas nem tudo são boas notícias para Jeff Bezos, a Amazon celebrou esta segunda-feira o seu Prime Day. Talvez um dos seus eventos mais importantes que dura 36 horas e que traz aos consumidores que são membros Prime da Amazon descontos apelativos. Este dia é bastante representativo para as receitas da marca de e-commerce.

Mas os trabalhadores da Amazon em vários países da Europa marcaram greve exatamente para esta data com o objetivo de reivindicar melhores condições de trabalho. Trabalhadores em Espanha, Alemanha e Polónia entraram em greve, mas mantiveram-se nos seus postos de trabalho a fazer o mínimo necessário por lei para não serem despedidos.

Durante o Amazon Prime Day é estimado que os clientes gastem cerca de 3 mil milhões de dólares na Amazon e a greve dos funcionários, que começou no dia 10 de julho, funciona como boicote a esta promoção através do hahstag #amazonstrike que apela aos consumidores para não comprarem ou assistirem a séries através da Amazon, especialmente durante o Prime Day. Só em Espanha foram cerca de 1800 funcionários que entraram em greve. Segundo os funcionários.

Mas só nas primeiras 10 horas do Prime Day deste ano as vendas já tinham excedido as do ano passado pelo que o apelo ao boicote por parte dos funcionários parece não ter resultado.

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