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A palavra dá um poder imenso a quem melhor souber aplicar as métricas gramaticais e mais talento tiver para juntar frases, muitas vezes um “sim” ou um “não” têm o poder de mudar uma vida assim como um “desculpa” ou um “obrigado” salvar uma interação.
Não é ao acaso que a Porto Editora, de há dez anos para cá, em todos faz um balanço para encontrar a palavra que mais importou aos portugueses e o mais curioso é que em 2019 não foi uma, mas sim duas as palavras que andaram nas bocas e motores de pesquisa de Portugal. Violência [doméstica] foi a palavra vencedora, recolheu 27,7% dos mais de 20.000 votos registados, segundo a editora portuguesa esta escolha aconteceu “em consequência dos inúmeros casos que foram sendo conhecidos ao longo do ano e que, infelizmente, resultaram em vítimas mortais”.
Em segundo lugar, a apenas uma décima de distância, ficou a palavra “sustentabilidade” e “desinformação” ficou em terceiro lugar com 13,8% dos votos.
Para fechar o TOP 10 foram ainda votadas as palavras “jerricã” com 7,5%, “nepotismo” com 5,7%, “seca”, com 4,3%, “trotinete”, com 4,2%, “lítio”, com 4,2%, “influenciador”, com 4%, e “multipartidarismo” (1%), numa iniciativa que reflete textualmente aqueles que foram os hábitos e tendências que se falaram durante 2019.
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