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As escolas fecharam e a verdade é
que foi necessário criar estratégias para manter os estudantes interessados e
motivados com o ensino.
A tecnologia tornou-se o braço direito
dos professores e de forma a desenvolver a autonomia dos jovens e o contacto
com diversos contextos socioculturais as redes sociais entraram em planos
curriculares e passaram a fazer parte das técnicas de ensino.
O Instagram é a rede social com mais utilizadores (95,2%) o que segundo
um estudo realizado pela Universidade Portucalense faz desta plataforma a mais
pedagógica.
Cerca 99,6% dos estudantes universitários
revela que têm acesso diário à internet através de um dispositivo móvel e 95.2%
têm conta pessoal de Instagram, “para além da sua conta pessoal e pública,
25.7% responderam que têm uma “conta secundária”, em que partilham informação
apenas com os seus amigos mais chegados” revela este estudo. 25% dos inquiridos
respondem ainda que gastam duas horas ou mais por dia em scroll.
Socializar e manter contacto
direto tornaram-se os princípios básicos das redes sociais quando isolamento se
tornou obrigatório, 25% dos estudantes participantes no estudo têm entre 500 e
100 seguidores na sua conta pessoal e 31.3% têm mais de 1000 seguidores.
O Ciberbullying é o único contra desta nova realidade social que de acordo com
os 300 estudantes universitários inquiridos para este estudo mostrou mais
presente.
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