Inflação impactou significativamente a qualidade de vida dos consumidores

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Inflação impactou significativamente a qualidade de vida dos consumidores
19 de Junho de 2024
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A Escolha do Consumidor desenvolveu um estudo que avalia o impacto do aumento dos preços no quotidiano dos portugueses.


"Preocupação", "pessimista", "péssimo", "angústia" e "desilusão" são as palavras mais comuns para a maioria dos inquiridos (91%), quando questionados sobre a situação económica do país. Apenas 6,5% manifesta sentimentos positivos e 2,5% neutros, o que demonstra que a perceção geral quando se fala sobre inflação é predominantemente negativa.


Entre os entrevistados, as opiniões sobre o impacto na sua qualidade de vida estão divididas: 40% afirma que teve um impacto considerável, para 31% foi moderado, 14% sentiu ainda um impacto muito significativo, e por fim, 13% aponta que o impacto foi ligeiro.


No que diz respeito aos setores mais afetados pelo aumento dos preços, a alimentação foi a que os inquiridos mais mencionaram (34%). Seguindo-se a habitação (25%), o lazer (18%) e os transportes (8%), como os principais setores impactados por esta evolução dos preços.


Quanto às mudanças consequentes da subida dos preços, 14% dos inquiridos afirma reduziu ou eliminou atividades como ir a restaurantes, férias e eventos sociais. Já em termos de alimentação, 9% dos consumidores começou a comprar artigos de marcas brancas, de forma a economizar, e muitos diminuíram o seu consumo de carne, peixe e produtos frescos.


Quanto às despesas fixas de cada indivíduo, 6% dos participantes tem dificuldades para pagar créditos, cancelou serviços ou renegociou empréstimos para lidar com a pressão financeira. No que toca à mobilidade, 4% dos inquiridos referiu que fizeram mudanças, como o maior uso de transportes públicos e andar mais a pé.


Vários dos entrevistados admitiram ainda que aproveitam as promoções e os descontos como maneira de poupar (40%). Além disso, a redução de gastos não essenciais é outra medida comum (37%). A renegociação de empréstimos, o cancelamento de serviços não essenciais e o frequente uso de cartões de crédito são também estratégias mencionadas para lidar com o aumento de preços.


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