Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z

Pesquisa

Gen Z State of Beauty Report
Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z
14 de Julho de 2021
Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z
Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.
Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z
Em destaque
Artigo - Lateral textoArtigo - Lateral texto

Continuar a ler depois da Publicidade

Pub
Artigo - Horizontal topo textoArtigo - Horizontal topo texto

Nota da direção editorial:

O jornalismo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.

Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.


Até 2027, a indústria da beleza deverá alcançar os 463 milhões de dólares. Esta é uma das principais conclusões do Gen Z State of Beauty Report, que mostra ainda que os consumidores mais jovens detêm um papel considerável para este crescimento.

 

O relatório, desenvolvido pela Kyra Media com base na população britânica e norte-americana, mostra que a Geração Z – que diz respeito aos indivíduos nascidos entre 1995 e 2010 – está a reimaginar e a desafiar as normas de beleza, priorizado os valores pessoais, o autocuidado e a autenticidade no seu comportamento de compra.


Tal como esclarece no âmbito deste estudo Marina Mansour, chefe global de parcerias de beleza na Kyra Media, esta trata-se de uma geração que, por um lado, tem a “capacidade para consumir mais”, por causa de todos os “pontos de descoberta” de novos produtos e marcas a que têm acesso. Porém, são também capazes de “consumir menos”, pois estão aptos para “tomar decisões mais conscientes”.


Nas palavras da mesma representante, a “Geração Z está também a exercer uma pressão real sobre as marcas” para que estas modifiquem os seus processos de fabrico – seja no que diz respeito à diminuição do recurso a embalagens, à adoção de práticas que lhes possibilite alcançar a certificação “Cruelty Free” ou à redução da pegada de carbono.


Por sua vez, este trata-se também do “primeiro público” que se pode considerar como verdadeiramente “nativo digitalmente”, sendo ele próprio “direto a dizer às marcas o que esperam delas e a responsabilizá-las como resultado de toda a informação que está disponível", esclarece ainda Marina Mansour.

 



Em destaque
Artigo - Horizontal Final do artigoArtigo - Horizontal Final do artigo

Artigos Relacionados

fechar

Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z

O melhor do jornalismo especializado levado até si. Acompanhe as notícias do mundo das marcas que ditam as tendências do dia-a-dia.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

Indústria da beleza vai mudar “à conta” da Geração Z

Fique a par das iniciativas da nossa comunidade: eventos, formações e as séries do nosso canal oficial, o Brands Channel.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

imagensdemarca.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile