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Celebrado no primeiro domingo do mês de maio, o Dia da Mãe é uma data comemorativa de homenagem e que geralmente leva os filhos a quererem reforçar o amor que sentem pela mãe através da oferta de presentes, como flores ou joias. É por isso um momento importante para as marcas comunicaram coleções exclusivas, como é o caso da Mesh Jewellery.
A história desta marca portuguesa remonta aos
anos 50 quando José Martins Barbosa se lançou no fabrico de máquinas e
ferramentas no setor da ourivesaria ao mesmo tempo que desenvolvia novas
técnicas de produção e se estreava na criação das próprias joias. Uma
inspiração para os netos, João Barbosa e Tiago Barbosa, que em 2016 decidiram
dar continuidade ao negócio do avô com a Mesh Jewelley .
“Tivemos
a oportunidade de trabalhar desde muito cedo na área, inicialmente até como
fabricantes de joias para outras empresas. Desta experiência, logo percebemos
que o mercado tinha espaço para receber as nossas ideias e a nossa visão, muito
inspiradas nos conhecimentos que herdámos, e que estávamos aptos para aceitar o
desafio. Do nosso lado tínhamos design, processos de fabrico e inovação. Com
tudo isto foi uma questão de tempo até conseguirmos concretizar o projeto”,
explica, ao Imagens de Marca, João Barbosa, cofundador da Mesh Jewellery.
Ano
após ano, a marca portuguesa que aposta num mercado de nicho, foi crescendo já
que a ideia é democratizar a joalharia portuguesa e diferenciar as peças
através do próprio processo de elaboração. Combinando técnicas manuais com uma
visão criativa e inovadora, os fundadores procuram estar atentos às principais
tendências internacionais.
“Da
prata às embalagens que chegam ao consumidor final, apostamos na produção local
e com a ajuda de artesãos que trabalham connosco desde os primeiros anos da
marca. Isto sem esquecer o facto de utilizarmos apenas materiais 100%
reciclados e certificados pelo Responsible Jewellery Council”, refere o
cofundador da Mesh Jewellery.
A um ritmo
dinâmico de lançamento de novas coleções e apostando na criação de peças únicas
e personalizadas, João e Tiago procuram trazer “sangue novo” a um mercado
tradicional e competitivo. Agora lançam uma coleção especial para o Dia da Mãe
que aposta em peças simples, clássicas e intemporais desenhadas para que possam
ser passadas de geração em geração: Unbreakable.
“Herdar uma
joia permanece como a melhor forma de preservar as memórias e as histórias que
fazem parte da identidade de uma família, algo que acabou também por servir de
inspiração para toda a campanha de divulgação. A homenagem à herança familiar
manifestou-se num convite a três famílias que conhecemos pessoalmente por serem
clientes da Mesh e nos acompanharem desde o início e que muito bem derem corpo
e alma à coleção”, diz-nos João Barbosa.
As datas e os
momentos especiais são hoje fundamentais para a marca portuguesa em plena
pandemia. É preciso continuar a “aguçar” a curiosidade do consumidor para que o
mesmo possa investir em peças para oferta.
Estando num
mercado que também sofreu transformações com a Covid-19, a Mesh Jewellery teve
no digital um grande aliado do negócio. Com as lojas físicas em quatro pontos
da Europa fechadas, viu-se obrigada a replicar a experiência do consumidor na
loja online apostando ainda mais na personalização e diferenciação.
Alguns
dos exemplos desta estratégia são o lançamento dos serviços My Own Mesh e
Engrave Me, coleções de joias personalizadas através de um sistema dinâmico no
site, que permite fazer uma simulação direta e em tempo real do resultado
pretendido. Seja com letras, pendentes ou mensagens, a ideia é que cada uma das
peças ganhe um simbolismo especial para quem a compra e a usa.
“Este
trabalho evoluiu de tal forma que, neste momento, temos uma expressão
significativa em mercados que antes não estavam nos nossos planos imediatos.
Falo do Reino Unido, por exemplo, que ocupa 15% do total de vendas da nossa
loja online, algo que demoraríamos mais tempo a alcançar se não fosse pelo
poder do digital”, acrescenta o cofundador da marca.
Para já os planos
de futuro da Mesh Jewellery passam pela internacionalização, uma estratégia que
tem vindo a ser potenciada pelo online. Um crescimento sustentável da marca
portuguesa que deve passar também pela aposta na economia circular, que deverá
estar presente em todas as fases do processo produtivo e de venda dos produtos.
“Vivemos tempos muito desafiantes e se esta crise pandémica nos veio
mostrar que as nossas ações têm um impacto muito forte no nosso planeta, então
devemos olhar para ele com mais respeito e fazer por protegê-lo. Neste aspeto, acreditamos
que a Mesh poderá ter um papel muito importante, ao provar que o setor da
joalharia pode e deve ser sustentável”, remata João Barbosa ao IM.
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