“Os nossos corações estão com todos os afetados pela Covid-19” começa por explicar a marca de cerveja holandesa, no dia em que anuncia que vai assumir publicamente algumas das medidas que tem vindo a pôr em prática durante o estado de emergência tanto no que diz respeito a colaboradores, como no apoio prestado à cruz vermelha portuguesa.

Segundo explica, Jean-François van Boxmeer, Presidente do Conselho de Administração e CEO de HEINEKEN, esta ação está a seguir “três linhas de orientação: em primeiro lugar e de importância prioritária salvaguardar a saúde, segurança e confiança dos nossos colaboradores. Em segundo lugar, estamos a fazer tudo ao nosso alcance para assegurar a continuidade do nosso negócio e atratividade das nossas marcas. (…) Em terceiro lugar, através das nossas iniciativas locais, oferecemos o nosso apoio às comunidades mais afetadas pela pandemia.”

A Heineken começou por garantir que não vai recorrer a medidas de lay-off até ao final de 2020, assim como a reafirmou as regras de higiene e de distanciamento social rigorosas que tem vindo a pôr em prática.

Segundo comunicado a marca garante ainda que se compromete “a pagar aos seus fornecedores de acordo com as respetivas condições de pagamento acordadas, apoiando igualmente os seus fornecedores de pequena e média dimensão mais fragilizados mediante a realização de pagamentos antecipados”

Em relação às suas comunidades, a marca comprometeu-se, mais uma vez, a contribuir com a doação de água e de bebidas não alcoólicas, assim como a produzir higienizadores de mãos e fazer contribuições monetárias para instalações médicas de linha da frente. A holandesa vai doar €15 milhões de euros à Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho com o objetivo de ajudar países como a África, a Ásia e a América Latina.