Happy Brands: a agência das marcas felizes

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Criatividade ao serviço das marcas
Happy Brands: a agência das marcas felizes
16 de Novembro de 2018
Happy Brands: a agência das marcas felizes
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Happy Brands: a agência das marcas felizes
Fernando Paula
Diretor editorial e pivot TV

Celebra em 2019 dez anos de mercado, e são 10 anos a atuar num mercado que sofreu e continua a sofrer muitas alterações. Nós fomos à sede da agência falar com o diretor geral, Tiago Charrua, para perceber a estratégia e para onde caminha a agência que quer ajudar a criar marcas felizes.

Imagens de Marca: Como nasce a Happy Brands?

Tiago Charrua: A Happy Brands nasceu no início de 2009, num contexto de crise generalizada que viria a agravar-se nos anos seguintes. Nasce de um olhar atento sobre o mercado e da perceção de que tudo estava a mudar demasiado rápido.

IM: A agência surge numa época de crise. O que vos levou a lançar a agência nessa altura?

TC: Foi precisamente a perceção de que o mundo em geral e o nosso mercado estavam a mudar rapidamente e não se compadeciam com estruturas megalómanas, com uma capacidade de resposta duvidosa e com preços ainda mais exorbitantes. Era obrigatório que as agências se reinventassem e acompanhassem rapidamente estas mudanças!

A Happy Brands nasceu para dar resposta a um novo paradigma da indústria criativa e do mercado da comunicação em Portugal, com o foco numa excelente relação do binómio Qualidade de Serviço/Custo.

IM: Qual definem e posicionam a Happy Brands enquanto agência?

TC: Somos uma agência multidisciplinar, que integra várias valências da comunicação.

Independentemente das disciplinas e das ferramentas que utilizamos, temos sempre a preocupação de oferecer um trabalho criativo de qualidade aliado a um serviço de excelência.

Temos como missão acrescentar valor a todos os projetos em que estamos envolvidos, independentemente da sua dimensão.

Para alguns uma marca continua apenas a ser um logótipo e esse é um estereótipo que vai ter de mudar

IM: As áreas onde desenvolvem mais trabalhos são o Branding e Design. Como vê a evolução do Branding em Portugal?

TC: De facto, o branding é uma área onde registamos um crescimento exponencial, mas não só: fazemos estratégia de comunicação integrada e, também, campanhas publicitárias e promocionais multimeios. Quanto ao crescimento dos projetos de branding, aproveitámos realmente uma oportunidade em que os clientes por força da conjuntura dos mercados, da concorrência, normativas, aplicativos, etc., passaram a valorizar como nunca os projetos de identidade de uma marca.

Os empresários de hoje já têm consciência da importância de um visual e dos valores intrínsecos e emocionais que as marcas encerram e podem transmitir. Começa a existir uma consciência quase generalizada de que as marcas têm um território a conquistar no domínio da sua identidade, no entanto, para alguns uma marca continua apenas a ser um logótipo e esse é um estereótipo que vai ter de mudar, havendo aí um longo caminho a percorrer. Por outro lado, o trabalho de criação de uma marca e tudo o que a ela está associado, é apenas o princípio de toda uma afirmação. Uma estratégia identitária bem construída, permite a potenciação da visibilidade em todos os suportes (para os quais a revolução digital muito contribuiu), ganhar-se notoriedade, personalidade, transmitir valores, podendo ser ativada junto dos vários públicos-alvo, associar-se a causas… no fundo, uma nova identidade confere uma nova vida! O trabalho de quem as cria não pode ser subestimando e tem de ser cada vez mais valorizado.

IM: E em relação ao Design? Que caminhos estão a ser trilhados e que devem ser seguidos?

TC: A resposta a estas questões está muito ligada com a anterior. Ao nível do design gráfico, penso que há uma maior consciencialização por parte das marcas de que é importante ter ferramentas adequadas e eficazes, sejam elas quais forem. O design tem um papel fundamental na comunicação. O conteúdo pode estar todo lá, mas a forma como é apresentado faz toda a diferença.

É do senso-comum a importância de ter uma boa peça de design, mas ainda há clientes que não querem pagar por isso, ou seja, é importante que também aqui haja uma maior valorização deste tipo de trabalho criativo.

Outra questão importante, há um certo medo em arriscar, em ser disruptivo… por um lado os clientes querem coisas diferentes, mas por outro têm medo de arriscar.

IM: Quem são os vossos principais clientes?

TC: Com cerca de 30 clientes ativos, temos, felizmente, uma carteira muito diversificada. Destaco a EDP e a EDP Distribuição, os Centros Comerciais da Multi Portugal (Almada Forum, Forum Algarve e o Forum Coimbra), a Queijos Santiago (onde trabalhamos as marcas Santiago, Saloio e Palhais), a Valorpneu, a Amb3E ou a Honda. No caso da Honda, trabalhamos com a marca em Portugal, mas também ao nível europeu. Somos uma das agências criativas que a Honda Europe escolheu para trabalhar.

IM: Que grande campanha deste ano acham uma referência e gostariam de ter sido vocês a desenvolver?

TC: Ao nível internacional gostava de destacar a Campanha da Lacoste “Save our species”, em que a marca mudou de logótipo para homenagear 10 animais em vias de extinção.

É uma ideia brilhante, que conjuga em si valores tão importantes como a identidade da marca e a associação a causas sociais.

IM: Para o ano celebram 10 anos, número redondo. O que podemos esperar da Happy Brands?

TC: A celebração de uma década é sem dúvida um marco importante na história de qualquer empresa.

Em 10 anos muita coisa mudou e aquilo que pretendemos enquanto agência é conseguir acompanhar todas as evoluções.

Há uma expressão que é muitas vezes usada na nossa atividade – a “zona de conforto”. Pode ser muito bom permanecer na zona de conforto em casa ou durante as férias, por exemplo, mas no nosso dia-a-dia de trabalho na agência não sair da zona de conforto apresenta riscos sérios.

No dia em que só nos movimentamos dentro daquilo que é confortável, alguma coisa tem de estar mal… entrar na zona de desconforto, a procura incessante de novidades, o conseguir acompanhar a sofreguidão do mercado, acompanhar tendências, novas tecnologias, tudo isso tem de fazer parte do nosso dia-a-dia.

Para o futuro, diria que da Happy Brands podem esperar uma agência cada vez mais jovem, atual, combativa, com o seu foco na criatividade e no serviço aos clientes. É para isso que existimos e é para isso que os clientes nos chamam e nos pagam.

Não contem connosco para sermos "mais uma”.

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