Grindr remove filtro étnico para combater o racismo

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Na sequência do caso Floyd
Grindr remove filtro étnico para combater o racismo
3 de Junho de 2020
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Grindr remove filtro étnico para combater o racismo
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.


A decisão surge na sequência da onda de protestos e manifestações que estão a ocorrer nos Estados Unidos devido ao caso George Floyd.


A plataforma que promove encontros e relacionamentos gay optou por retirar os filtros de etnia após o feedback dos utilizadores e como forma de apoiar a causa defendida pelos manifestantes. Recorde-se que nos últimos dias milhares de pessoas nos Estados Unidos têm saído à rua em protesto depois de um homem negro ter sido morto por um polícia. No vídeo que circula na internet vê-se George Floyd a dizer repetidamente que não consegue respirar quando o polícia pressiona o seu pescoço durante vários minutos.


O recurso do Grindr permitia aos utilizadores fazer um filtro nas pesquisas de forma a fazer “matches” a partir da cor da pele do perfil. A ferramenta tem sido motivo de controvérsia na plataforma há já vários anos e conseguiu até sobreviver a uma campanha anti-racismo realizada em 2018 pela aplicação, que tem como principal público a comunidade LGBT+.


Segundo o Brainstorm9, além desta atualização, a marca anunciou que fará doações ao Instituto Marsha P. Johnson e ao movimento Black Lives Matter, afirmando que continuará também a combater o racismo na plataforma através de políticas de tolerância zero a atos preconceituosos e discursos de ódio.

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