Consciente de que o plástico é o inimigo número um dos mares e em parceria com a Yamaha, Garrett McNamara criou a campanha “Clean the Sea for Your Future”, que tem como objetivo promover melhores práticas e incentivar escolhas mais sustentáveis, de forma a reduzir os números preocupantes que comprometem o futuro do ambiente e de quase 700 espécies.

A campanha foi anunciada pela marca e pelo surfista na Nauticampo e tem como principal finalidade revolucionar o coração de todos os portugueses, bem como sensibilizar os diferentes públicos que interagem com o mar, dando dicas de boas práticas para tornar o oceano mais limpo e o futuro mais próspero.

No âmbito desta campanha, a Yamaha lançou uma plataforma de sensibilização e divulgação de produtos e serviços que sejam ecológicos e sustentáveis, sendo um dos principais objetivos fazer com que esta comunidade continue a crescer.

“O Garrett McNamara tem desafiado as empresas a reduzir o desperdício e a produzir de forma mais sustentável, por isso não hesitámos em convidá-lo para embaixador da campanha ‘Clean the Sea for your Future’. Juntos pretendemos sensibilizar todos os portugueses para que, quer profissionalmente ou em lazer, usufruam do mar de forma mais consciente”, destaca Sandra Cunha, responsável de marketing do setor marítimo da Yamaha em Portugal.

Garrett McNamara já tinha lançado uma campanha em nome próprio para a eliminação do plástico de uso único e dá agora a cara pela campanha da marca que representa desde março de 2017. “Enquanto surfista, o mar é a minha segunda casa e, por isso, desde muito cedo levei a cabo ações de sensibilização para a poluição marítima, especialmente junto dos públicos mais jovens, que são o nosso futuro. Esta campanha permite dar continuidade a este trabalho que temos vindo a desenvolver e alcançar mais e mais diversos públicos para esta questão”, refere.

Segundo dados do Ocean Conservancy, circulam atualmente 150 milhões de toneladas de plástico no mar, sendo que 8 milhões de toneladas são anualmente descarregadas nos oceanos. Previsões estimam que, dentro de 30 anos, poderá existir no mar mais plástico do que peixes.